O translado do corpo de uma agricultora de Ibiapina em um caixão amarrado em uma ambulância revoltou familiares de Ana Célia de Sousa, de 26 anos. Ela estava internada no Hospital Regional Norte, no interior do Ceará, e faleceu na terça-feira (1º), na unidade de saúde.
Segundo relatos de familiares de Ana Célia, o hospital encaminhou o caixão com o corpo amarrado com cordas dentro de uma ambulância. A mulher vivia em Arrassás, zona rural do município de Ibiapina.
A agricultora faleceu em consequência de uma crise no apêndice em setembro. Após a constatação do problema, ela deu entrada no hospital de Tianguá, onde passou por cirurgia, mas entrou em coma. Com a complicação, foi transferida para o Hospital Regional Norte, em Sobral, onde faleceu na terça.
Segundo relatos de familiares de Ana Célia, o hospital encaminhou o caixão com o corpo amarrado com cordas dentro de uma ambulância. A mulher vivia em Arrassás, zona rural do município de Ibiapina.
A agricultora faleceu em consequência de uma crise no apêndice em setembro. Após a constatação do problema, ela deu entrada no hospital de Tianguá, onde passou por cirurgia, mas entrou em coma. Com a complicação, foi transferida para o Hospital Regional Norte, em Sobral, onde faleceu na terça.
Em nota, o Governo Municipal de Ibiapina informou que o retorno do corpo da moça à cidade natal se deu de forma diferenciada por conta da falta de um plano funerário.
“Reiteramos que nosso objetivo era agilizar a vinda o quanto antes ao nosso município, tendo em vista que a família não disponibilizava de plano funerário para efetuar o translado”.
O comunicado também informa que o procedimento não seria realizado desta forma. “O fato ocorrido com a jovem Ana Célia de Sousa Vieira em nada reflete nossos trabalhos pela melhoria e qualificação da saúde em nosso município e muito menos nosso tratamento para com as pessoas.”
Com informações do G1 Ceará.
“Reiteramos que nosso objetivo era agilizar a vinda o quanto antes ao nosso município, tendo em vista que a família não disponibilizava de plano funerário para efetuar o translado”.
O comunicado também informa que o procedimento não seria realizado desta forma. “O fato ocorrido com a jovem Ana Célia de Sousa Vieira em nada reflete nossos trabalhos pela melhoria e qualificação da saúde em nosso município e muito menos nosso tratamento para com as pessoas.”
Com informações do G1 Ceará.
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