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segunda-feira, 30 de julho de 2018

"Procuro ser um pai com P maiúsculo. Jamais deixaria faltar nada", afirma Wesley Safadão

Em meio à polêmica em torno da pensão do filho mais velho, fruto da relação com a empresária Mileide Mihaile, o cantor cearense Wesley Safadão afirma que se sente injustiçado. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, publicada neste último sábado, 28, o artista comentou a batalha judicial encerrada nesta última sexta-feira (27), quando ficou decidido que ele deverá pagar 40 salários mínimos por mês para seu herdeiro, entre outros benefícios. "Procuro ser um pai com P maiúsculo. Jamais deixaria faltar nada", destacou.

Em comunicado, Wesley Safadão informou que "o valor já pago mensalmente desde 2015, de forma não regulamentada, a partir desta data foi oficializado e homologado pela juíza em prol do filho".

“A conciliação foi feita pensando a todo momento no bem-estar de Yhudy. Graças a Deus tudo terminou bem, quero preservar a integridade emocional do meu filho e, nesse momento, só desejo que a paz volte a reinar!", disse o cantor.

Superado o imbróglio, Wesley Safadão chega a cogitar entrar para o mundo da música golpel. “Se amanhã ou depois, Deus quiser que eu cante outra coisa, em outro lugar, eu canto".

Sobre a temática política, o cearense revelou que foi convidado a participar da campanha do presidenciável Ciro Gomes (PDT). Entretanto, afirma que ainda não decidiu em quem vai votar.

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