Três campeãs mundiais e cinco aspirantes ao título chegam às quartas de final da Copa do Mundo na Rússia. Os confrontos da próxima fase terminaram de ser definidos nesta terça-feira, 3, com o avanço de Suécia e Inglaterra na última rodada das oitavas. O Brasil está no chaveamento mais difícil para alcançar a finalíssima do Mundial.
O Mundial na Rússia pode ter uma novata na final: Rússia, Croácia, Suécia e Bélgica lutam pelo posto. Ainda estão na briga o quarteto de campões: Brasil (5), França (1), Uruguai (1) e Inglaterra (1).
A seleção pentacampeã tem a Bélgica pela frente na sexta-feira, às 15 horas. O rival possui o melhor ataque deste Mundial. Foram noves gols em quatro jogos, média de três por partida. A geração promissora de Hazard, De Bruyne e companhia repete o feito de 2014 ao se classificar mais uma vez as quartas após bater o Japão nos acréscimos. A Canarinho possui a defesa menos vazada junto com o Uruguai, com um gol tomado apenas, e está há três jogos sem ter a rede balançada pelo adversário.
O time comandado por Tite vem embalado após a vitória sobre o México, que teve Neymar como protagonista marcando um gol e dando uma assistência. A seleção brasileira é a equipe mais equilibrada das quartas e é favorita contra os belgas.
Caso o Brasil passe pelos Diabos Vermelhos, fará um duelo de campeões mundiais nas semifinais contra o Uruguai ou a França, ambos com um título. A Celeste, que passou por Portugal, e os Blues, pela Argentina, se enfrentam também na sexta, às 11 horas, com a expectativa de fazerem o melhor duelo das quartas.
A outra chave das quartas, considerada mais fácil, não possui nenhuma campeã mundial. A Suécia, que surpreendeu ao se classificar em 1° no grupo que tinha a Alemanha e o México e bater a Suíça nas oitavas, encara a Inglaterra no sábado, às 11 horas. Os ingleses chegam com moral elevada depois de vencer, nos pênaltis, a Colômbia na fase inicial do mata-mata.
Fechando os jogos das quartas, os anfitriões, maior zebra das oitavas pela vitória sobre a Espanha nos pênaltis, enfrentam a Croácia de Modric e Raktic. Depois de passar pela Dinamarca, os croatas vivem a expectativa de chegar às semis 20 anos depois.
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