Todos os anos, cerca de 47 mil pessoas morrem por causa de acidentes nas ruas e estradas do Brasil, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A violência no País ceifa ainda um número ainda maior de vidas: só em 2016, foram 61.619 assassinatos, conforme aponta o mais recente Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Os números assustam, mas não se compararam a um algoz silencioso, que mata três vezes mais que ambas as causas acima. A informação é do Uol.
Este longo 2017 ainda não terminou, mas doenças cardiovasculares provocaram, até agora, mais de 318 mil mortes no País. É uma média de 28 mil vítimas por mês – com dezembro inteiro pela frente, este é o número de brasileiros que ainda irão perder a vida por causa de um ataque cardíaco ou derrame.
O alerta que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes no Brasil é da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), que mantém um indicador que contabiliza as vítimas, o cardiômetro.
“Os problemas cardiovasculares são mais frequentes por causa de todos os fatores de risco que as pessoas estão envolvidas: pressão alta, diabetes, obesidade, má alimentação, estresse, depressão, todos estes”, explica o especialista em cirurgia cardiovascular Marcelo Luiz Peixoto Sobral.
Somados a esses fatores, pesam as características hereditárias e a idade. “Quanto mais idosas as pessoas vão ficando, maior a incidência de problemas no coração. Isso é natural, por envelhecimento a máquina vai falhando”, afirma o médico.
Estresse
O cardiologista destaca que, embora normalmente não haja um fator isolado que determine o desenvolvimento de problemas cardiovasculares, o estresse é um dos mais importantes.
“O estresse acaba levando a pessoa a se alimentar mal, às vezes até ficar mais sendentária e com isso ela fica mais obesa, com tendência a ficar diabética”, explica.
Até 80% das mortes poderiam ser evitadas
Segundo a SBC, cerca de 80% das 318 mil mortes poderiam ser evitadas, por exemplo, com o controle da hipertensão e do colesterol elevado.
“É necessário sempre estar atento aos sintomas que incluem sensação de aperto ou dor no peito, palpitação, fadiga, tontura, batimento cardíaco anormal e ansiedade”, ensina o médico Marcelo Luiz Peixoto Sobral.
“Às vezes não há sintomas e por isso é importante realizar exames de rotina e visitar regularmente o seu médico”, finaliza o cardiologista.
Este longo 2017 ainda não terminou, mas doenças cardiovasculares provocaram, até agora, mais de 318 mil mortes no País. É uma média de 28 mil vítimas por mês – com dezembro inteiro pela frente, este é o número de brasileiros que ainda irão perder a vida por causa de um ataque cardíaco ou derrame.
O alerta que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes no Brasil é da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), que mantém um indicador que contabiliza as vítimas, o cardiômetro.
“Os problemas cardiovasculares são mais frequentes por causa de todos os fatores de risco que as pessoas estão envolvidas: pressão alta, diabetes, obesidade, má alimentação, estresse, depressão, todos estes”, explica o especialista em cirurgia cardiovascular Marcelo Luiz Peixoto Sobral.
Somados a esses fatores, pesam as características hereditárias e a idade. “Quanto mais idosas as pessoas vão ficando, maior a incidência de problemas no coração. Isso é natural, por envelhecimento a máquina vai falhando”, afirma o médico.
Estresse
O cardiologista destaca que, embora normalmente não haja um fator isolado que determine o desenvolvimento de problemas cardiovasculares, o estresse é um dos mais importantes.
“O estresse acaba levando a pessoa a se alimentar mal, às vezes até ficar mais sendentária e com isso ela fica mais obesa, com tendência a ficar diabética”, explica.
Até 80% das mortes poderiam ser evitadas
Segundo a SBC, cerca de 80% das 318 mil mortes poderiam ser evitadas, por exemplo, com o controle da hipertensão e do colesterol elevado.
“É necessário sempre estar atento aos sintomas que incluem sensação de aperto ou dor no peito, palpitação, fadiga, tontura, batimento cardíaco anormal e ansiedade”, ensina o médico Marcelo Luiz Peixoto Sobral.
“Às vezes não há sintomas e por isso é importante realizar exames de rotina e visitar regularmente o seu médico”, finaliza o cardiologista.
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