Nesta terça-feira, 24, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um aumento nos valores das bandeiras tarifárias já a partir de novembro próximo. As informações são da Folha de S.Paulo. A amarela ficou 50% mais barata, passando de R$ 2 a cada 100 kWh (quilowatt-hora) para R$ 1. Já a vermelha vai subir de R$ 3,50 para R$ 5, alta de quase 43%.
De acordo com a Aneel, as bandeiras sinalizam para os consumidores o custo de operação do sistema. Se a condição é favorável, ela é verde, mas se a oferta de energia cai e termelétricas precisam ser ligadas são acionadas as bandeiras amarela e vermelha, em primeiro ou segundo patamar, que geram cobranças adicionais.
A Aneel aprovou também uma mudança no gatilho de acionamento das bandeiras, que deve acontecer mais cedo. Antes, a metodologia considerava apenas o Custo Marginal de Operação (CMO), divulgado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) e base para o cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), usado como referência pelo mercado de curto prazo. Agora, o cálculo vai combinar o déficit hidrológico com faixas de valores do PLD.
De acordo com a Aneel, as bandeiras sinalizam para os consumidores o custo de operação do sistema. Se a condição é favorável, ela é verde, mas se a oferta de energia cai e termelétricas precisam ser ligadas são acionadas as bandeiras amarela e vermelha, em primeiro ou segundo patamar, que geram cobranças adicionais.
A Aneel aprovou também uma mudança no gatilho de acionamento das bandeiras, que deve acontecer mais cedo. Antes, a metodologia considerava apenas o Custo Marginal de Operação (CMO), divulgado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) e base para o cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), usado como referência pelo mercado de curto prazo. Agora, o cálculo vai combinar o déficit hidrológico com faixas de valores do PLD.
Nenhum comentário:
Postar um comentário