Primeiro nome da linha sucessória do país, Rodrigo Maia (DEM-RJ) deve ir à Argentina em missão oficial no fim desta semana e evitará substituir Michel Temer no Palácio do Planalto durante a viagem do presidente à Alemanha para o encontro do G20.
Esta seria a primeira vez que Maia assumiria o comando do Palácio do Planalto desde que a PGR (Procuradoria-Geral da República) apresentou uma denúncia contra Temer por corrupção passiva, a partir de delações de executivos da JBS.
Citado entre parlamentares e líderes como possível sucessor de Temer em caso de queda, Maia tem adotado uma postura de cautela diante da crise política.
Ele engavetou, por exemplo, 24 pedidos de impeachment contra Temer e tem evitado se expor em articulações sobre a votação da denúncia de corrupção contra o presidente.
Com a ausência de Maia, o Palácio do Planalto deve ser ocupado pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), também aliado de Temer.
Folha de S.Paulo
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