O julgamento que pode levar à cassação do mandato do presidente deve se estender por, no mínimo, quatro ou cinco meses, apostam políticos e advogados que acompanham o caso.
Iniciado nesta terça (4), deve ser interrompido a pedido das defesas de Dilma Rousseff e de Michel Temer. Só essa jogada garantirá, na prática, 21 dias de suspensão.
O presidente do TSE, Gilmar Mendes, viaja a Portugal dia 10 e lá permanece até dia 20. Em 22, vai à França acompanhar as eleições. Retorna dia 25.
Auxiliares do presidente Michel Temer dizem que a equipe do peemedebista ficaria “muito surpresa” caso o TSE não acate pedido para conceder à defesa cinco dias de prazo para a juntada de documentos que possam contraditar acusações feitas, por exemplo, por delatores da Odebrecht.
Folha de S.Paulo
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