Decisão vale a partir desta quarta para ligações locais para telefones
fixos. Operadora não cumpriu meta de disponibilidade de orelhões.
As ligações locais feitas para telefones fixos em orelhões da Oi em 15 estados não poderão ser cobradas a partir desta quarta-feira (15). A decisão foi tomada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), depois que a operadora não atingiu o patamar mínimo de disponibilidade nesses estados.
A medida vale
para os estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão,
Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio
grande do Sul, Santa Catarina, e Sergipe.
Procurada pelo G1, a Oi informou que "cumpre a determinação da Anatel de conceder a gratuidade em chamadas para
telefones fixos locais feitas a partir de sua rede de telefonia pública
nos 15 estados indicados pela agência reguladora. A medida é
temporária e permanecerá em vigor até que os patamares de disponibilidade de orelhões nestes estados estejam nos níveis indicados pela Anatel".
A disponibilidade da planta de orelhões
deve ser de no mínimo 90% em todas as Unidades da Federação e de no
mínimo 95% nas localidades atendidas somente por orelhões (acesso
coletivo). Segundo a Anatel, na medição feita em 31 de março a Oi não atingiu esse patamar nesses estados.
As ligações serão gratuitas até que os patamares de disponibilidade sejam alcançados, afirma a agência.
Novas medidas
Estão previstas novas medições para 30 de agosto de 2015, 29 de fevereiro de 2016 e 30 de agosto de 2016 e a cada seis meses.
Estão previstas novas medições para 30 de agosto de 2015, 29 de fevereiro de 2016 e 30 de agosto de 2016 e a cada seis meses.
Os telefones
públicos que não alcançarem os patamares mínimos nessas medições terão
gratuidade também, a partir de 1º de outubro, para ligações de longa
distância nacional. A parti
de 1º de abril de 2016, a gratuidade se estende para telefones móveis
com o mesmo DDD; e a partir de 1º de outubro de 2016, para os telefones
celulares com DDD diferente.
Fonte: Marcelo Marques G1
Indiano pensa em vender um rim para ajudar filhos com obesidade grave
Da
esquerda para a direita, Yogita, Harsh e Anisha têm, respectivamente,
34 kg, 15 kg e 48 Kgs (Foto: Tanzeel Ur Rehman/ Cover Asia Press)
Anisha, de 3 anos, é a filha mais pesada, com 48 kg. Família não tem dinheiro para procurar atendimento especializado.
Na
Índia, duas meninas e um menino extremamente obeso são motivo de
desespero para os pais, que mal têm dinheiro para alimentá-los, e temem
que os três irmãos acabem morrendo se não receberem tratamento médicoadequado.
Yogita tem 5 anos e 34 kg, Anisha tem 3 anos e 48 kg, e o pequeno Harsh tem 15 kg aos 18 meses de idade.
O pai Rameshbhai Nandwana disse à agência Cover Asia Press que tem a intenção de vender um rim para conseguir tratamento para suas crianças, que comem em uma semana o que uma família indiana consome em um mês.
Segundo o diário britânico Mirror,
Harsh toma oito copos de leite ao dia, enquanto Yogita e Anisha ingerem
8 pães do tipo chapati, 2 kg de arroz, três tigelas de ensopado, seis
pacotes de salgadinhos, cinco pacotes de biscoitos, uma dúzia de bananas
e um litro de leite, também diariamente.
A mãe passa o dia na cozinha enquanto o pai sai para trabalhar por
um salário -- cerca de R$ 160 -- insuficiente para comprar toda essa
comida. Se não ganham mais alimentos, as crianças começam a chorar e
gritar. Por causa do peso, elas não conseguem andar.
A
família, que vive na cidade de Gujarat, no oeste da Índia, já fez
consultas com médicos locais, que acreditam que as crianças tenham
síndrome de Prader Willy, que causa descontrole de apetite. No entanto,
caso o diagnóstico seja correto, eles tampouco saberiam o que fazer para
tratar a doença. Por isso, mandaram os meninos para médicos em
hospitais maiores, que, por sua vez, o pai não pode pagar -- daí a ideia
desesperada de vender um rim.
Fonte: G1
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