Batizado acontecia no momento em que homem fez os disparos. (Foto: Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo)
Uma mulher morreu e quatro pessoas ficaram feridas na manhã deste
domingo, após um homem fazer disparos com uma arma de fogo dentro de uma
igreja em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. De acordo
com a Polícia Militar, o incidente ocorreu a rua Campo Maior, no bairro
Pimentas, por volta das 11h.
Segundo testemunhas, um ex-companheiro de Viviane Rosa dos Santos, que estava na igreja chegou em um automóvel Ágile, entrou no local e efetuou vários disparos. Duas pessoas que foram atingidas foram socorridas ao Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso. Outras duas foram removidas com o auxílio do helicóptero Águia 20 da Polícia Militar.
A mulher chegou a ser socorrida também para o Hospital Municipal Pimentas Boncesso, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Fonte: Terra
Segundo testemunhas, um ex-companheiro de Viviane Rosa dos Santos, que estava na igreja chegou em um automóvel Ágile, entrou no local e efetuou vários disparos. Duas pessoas que foram atingidas foram socorridas ao Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso. Outras duas foram removidas com o auxílio do helicóptero Águia 20 da Polícia Militar.
A mulher chegou a ser socorrida também para o Hospital Municipal Pimentas Boncesso, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Fonte: Terra
Mulher afirma ter matado mais de 20 pessoas nos EUA
Uma mulher detida na Pensilvânia, nos EUA, afirmou ter matado mais de 20
pessoas em vários estados americanos, informou neste domingo (16) a
reportagem de um jornal local.
Miranda Barbour, de 19 anos, disse ao jornal "The Daily Item" que esfaqueou até a morte sua mais recente vítima, um homem de 42 anos, em novembro passado.
Ela contou que conheceu sua vítima através do site "Craigslist" e que concordou em fazer sexo com ele por US$ 100, mas depois o matou com a ajuda de seu marido. "Eu me lembro de tudo. É como ver um filme", comentou.
Barbour e seu marido, Elytte Barbour, foram acusados pelo assassinato do homem e estão presos em locais diferentes.
A mulher, no entanto, afirma que essa morte é apenas uma de uma série de assassinatos que cometeu ao longo dos anos, do Alasca ao Texas.
Indagada quantos assassinatos teria cometido, ela começou a fazer uma contagem que chegou aos 22, acrescentando que o número pode ser muito maior.
A declaração da mulher levou os investigadores nos Estados Unidos a revisar vários assassinatos não resolvidos à procura de possíveis conexões.
Barbour disse que começou a assassinar aos 13 anos, depois de ter sofrido abusos sexuais quando era criança por parte de um homem que foi membro de uma seita satânica no Alasca.
Fonte: G1, com AFP
Miranda Barbour, de 19 anos, disse ao jornal "The Daily Item" que esfaqueou até a morte sua mais recente vítima, um homem de 42 anos, em novembro passado.
Ela contou que conheceu sua vítima através do site "Craigslist" e que concordou em fazer sexo com ele por US$ 100, mas depois o matou com a ajuda de seu marido. "Eu me lembro de tudo. É como ver um filme", comentou.
Barbour e seu marido, Elytte Barbour, foram acusados pelo assassinato do homem e estão presos em locais diferentes.
A mulher, no entanto, afirma que essa morte é apenas uma de uma série de assassinatos que cometeu ao longo dos anos, do Alasca ao Texas.
Indagada quantos assassinatos teria cometido, ela começou a fazer uma contagem que chegou aos 22, acrescentando que o número pode ser muito maior.
A declaração da mulher levou os investigadores nos Estados Unidos a revisar vários assassinatos não resolvidos à procura de possíveis conexões.
Barbour disse que começou a assassinar aos 13 anos, depois de ter sofrido abusos sexuais quando era criança por parte de um homem que foi membro de uma seita satânica no Alasca.
Fonte: G1, com AFP
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