O ex-goleiro Edson Cholbi Nascimento, filho de Pelé, se apresentou ao 5º Distrito Policial de Santos na tarde desta sexta-feira (21), atendendo uma determinação judicial. Edinho terá que cumprir período de reclusão de 12 anos, dez meses e 15 dias, em regime fechado, em razão do envolvimento em caso de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.
Na última quinta-feira, a 14ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou por unanimidade os embargos apresentados pela defesa do ex-jogador do Santos. O TJ-SP ainda determinou a expedição do mandado de prisão do réu assim que fosse publicada a decisão, em desdobramento que aconteceu nesta sexta.
Preso nesta sexta-feira, Edinho divide a cela com outros detentos do 5º Distrito Policial de Santos. A expectativa, no entanto, é que o ex-jogador, atualmente com 46 anos, seja transferido para outro local de detenção nos próximos dias.
Edinho foi preso provisoriamente em 2005, durante a Operação Indra, do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). O filho de Pelé foi acusado de envolvimento com a quadrilha comandada por Naldinho, Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, um amigo de infância. Na oportunidade, o ex-jogador ficou detido por seis meses, até a concessão de um habeas corpus por parte do Superior tribunal Federal (STF).
Vice-campeão brasileiro com o Santos em 1995, Edinho foi inicialmente condenado em 2014 a 33 anos e quatro meses de prisão, mas permaneceu em liberdade em razão da oferta de recursos. Em fevereiro deste ano, o TJ-SP confirmou a condenação do ex-jogador, mas reduziu a pena para 12 anos e dez meses.
"Eu o apresentei hoje. É aguardar julgamento. Estamos discutindo as penas e interpondo recursos especiais e extraordinários. Consegui duas liminares no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Os embargos foram rejeitados, mas ainda cabem recursos no STJ e no STF", afirmou o advogado de Edinho, Eugênio Malavasi, em contato com a reportagem.
Como jogador profissional, Edinho defendeu as camisas de Santos, Ponte Preta, Portuguesa Santista e São Caetano. Recentemente, o filho de Pelé havia iniciado a carreira como treinador de futebol, com passagens por clubes como Mogi Mirim (SP) e Tricordiano (MG).
Na última quinta-feira, a 14ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou por unanimidade os embargos apresentados pela defesa do ex-jogador do Santos. O TJ-SP ainda determinou a expedição do mandado de prisão do réu assim que fosse publicada a decisão, em desdobramento que aconteceu nesta sexta.
Preso nesta sexta-feira, Edinho divide a cela com outros detentos do 5º Distrito Policial de Santos. A expectativa, no entanto, é que o ex-jogador, atualmente com 46 anos, seja transferido para outro local de detenção nos próximos dias.
Edinho foi preso provisoriamente em 2005, durante a Operação Indra, do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). O filho de Pelé foi acusado de envolvimento com a quadrilha comandada por Naldinho, Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, um amigo de infância. Na oportunidade, o ex-jogador ficou detido por seis meses, até a concessão de um habeas corpus por parte do Superior tribunal Federal (STF).
Vice-campeão brasileiro com o Santos em 1995, Edinho foi inicialmente condenado em 2014 a 33 anos e quatro meses de prisão, mas permaneceu em liberdade em razão da oferta de recursos. Em fevereiro deste ano, o TJ-SP confirmou a condenação do ex-jogador, mas reduziu a pena para 12 anos e dez meses.
"Eu o apresentei hoje. É aguardar julgamento. Estamos discutindo as penas e interpondo recursos especiais e extraordinários. Consegui duas liminares no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Os embargos foram rejeitados, mas ainda cabem recursos no STJ e no STF", afirmou o advogado de Edinho, Eugênio Malavasi, em contato com a reportagem.
Como jogador profissional, Edinho defendeu as camisas de Santos, Ponte Preta, Portuguesa Santista e São Caetano. Recentemente, o filho de Pelé havia iniciado a carreira como treinador de futebol, com passagens por clubes como Mogi Mirim (SP) e Tricordiano (MG).
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