Esta é a segunda vez que a Polícia Civil do Ceará entra em greve nos últimos dois meses. Em setembro, os servidores pararam as atividades reivindicando: melhoria salarial (o Ceará possui o pior salário do Nordeste), aumento do efetivo e proibição dos desvios de funções. O sindicato dos policiais civis - SINPOL- afirma que é preciso evitar que os policiais civis deixem de investigar os crimes para fazer a custódia de presos recolhidos em delegacias.
"Nós fomos chamados a uma audiência de conciliação, mas os compromissos como reconhecimento de policial civil com nível superior e o fim das carceragens nas delegacias não foram atendidos. A categoria não aceita mais trabalhar dessa forma, a gente fez todos os esforços para não chegar até aqui", afirmou o presidente do Sinpol, Francisco Lucas.
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