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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Um bandido morto e dois baleados em assaltos e confronto com policiais em Fortaleza


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No Mondubim, bandido morreu numa troca de tiros com um policial militar de folga
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Em um restaurante, na Parquelândia, dois bandidos foram baleados após um "arrastão"
Um bandido morreu e outros dois ficaram feridos em dois ataques criminosos em Fortaleza, na tarde de ontem, quando acabaram trocando tiros com policiais. Um  dos casos ocorreu em um restaurante, no bairro Parquelândia. O segundo, no Mondubim.
Era por volta do meio-dia quando uma dupla armada invadiu as dependências do Restaurante “O Primo”, situado na Avenida Jovita Feitosa, na Parquelândia. O local estava repleto de clientes devido à hora de almoço. Depois de fazerem um arrastão contra os clientes e funcionários, os bandidos se depararam com um policial militar à paisana que chegava ali.
Houve uma rápida troca de tiros entre p PM de folga e os dois assaltantes. Um deles tombou ainda dentro do restaurante e o comparsa caiu ferido já na rua, entre os veículos de clientes estacionados na porta do ponto comercial.
Os dois acusados permaneceram no local até a chegada de uma ambulância do Samu e de várias patrulhas da Polícia Militar. Em seguida, foram encaminhados ao IJF-Centro, onde permanecem sob escolta. Já o PM, se apresentou espontaneamente na delegacia do bairro, prestou depoimento e foi liberado.
Morte
Por volta de 15 horas, um bandido armado tentou assaltar outro policial militar e acabou morto.  O caso ocorreu na Rua  Amaro José  de Sousa. O militar (identidade preservada) foi atacado pelo assaltante que exigiu sua motocicleta. O PM sacou sua arma e trocou tiros com o ladrão. Uma ambulância do Samu foi chamada ao local pelo próprio militar, mas logo os socorristas constataram o óbito.
O PM se apresentou no  8º DP (José Walter), onde prestou esclarecimentos e foi liberado.
Neste ano, pelo menos 14 policiais cearenses foram mortos, a maioria ao reagir contra assaltantes nas ruas de Fortaleza. Entre as vítimas, integrantes da Polícia Civil e da PM. Também em 2015, sete vigilantes foram assassinados. 
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