Mecânicos da cidade de São Paulo falam sobre os carros que têm uma maior tendência em apresentar problemas na hora do conserto. As informações foram fornecidas por Pedro Luiz Scopino, diretor do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de São Paulo (Sindirepa-SP), em entrevista para a EXAME.com. As montadoras, em contrapartida, se defenderam das afirmações. Confira a matéria na última página.
JAC J3
Os veículos da JAC Motors são constantes visitantes dos mecânicos, sempre estão com algum probleminha. É bastante complicado encontrar peças, a injeção eletrônica dá bastante problema e a suspensão é muito frágil. O motor apresenta falhas constantemente e os pneus sempre desgastam um mais que o outro.
Ford Fiesta
O Ford Fiesta é bastante conhecido pelos mecânicos por problemas no dispositivo que controla a temperatura do motor. Outro problema visto em todos os modelos da Ford, é que até mesmo nas montadoras existe dificuldade em encontrar peças, o que atrasa mais ainda o conserto do veículo.
Ford Ka
Os problemas enfrentados pelos donos de Ka são os mesmo do Fiesta, dificuldade em encontrar peças e no sistema de controle da temperatura do motor.
Peugeot 207
Além de ser um carro com muita tecnologia e pouquíssima informação no mercado, é muito difícil encontrar peças o que torna mais cara a manutenção. Muitos que tiveram o 206 ou 207 jamais comprariam novamente, devido a experiências que tiveram com a marca.
Por ser um carro europeu, não foi feito para as ruas esburacadas, desniveladas e com lombadas do Brasil.
Os problemas mais comuns no 207 é na suspensão.
Citroën C4
Outro caso de muita tecnologia e pouca informação é o C4 e C3, é comum dar problemas na suspensão por ser carros feitos para andar em vias de padrão europeu, não brasileiro.
Renault Clio
O Renault Clio é um outro exemplo, dificuldade em encontrar peças e de igual maneira que a Citroen não trabalha na divulgação de informações para as concessionarias, o que encarece muito mais a manutenção. O motor é frágil e a bobina sempre apresenta problemas.
Fonte: AQUI
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