Candidata que perdeu bebê, limusine atrasada, concorrente sem calcinha... Final do concurso realizado em São Paulo teve de tudo um pouco.
Rosie Oliveira, Gaby Rodrigues, Hellen Bonato e Cris Lopes no Gata do Brasil (Foto: Celso Tavares/ EGO)
A final do concurso Gata do Brasil, que elegeu Gaby Rodrigues, de
Sergipe, como vencedora, não saiu exatamente como o esperado. O evento
realizado na noite desta quarta-feira, 17, em São Paulo, teve de tudo um
pouco. De candidata hospitalizada por perder o bebê a atraso de mais de
duas horas, veja abaixo as polêmicas que cercaram o concurso.
Candidata grávida?
Luana Costa, candidata do Distrito Federal – que ficou famosa ao desembarcar só de lingerie em aeroporto de São Paulo – não compareceu ao concurso. Em conversa com o EGO, ela disse que estava passando mal desde segunda-feira, 15, e que foi ao hospital nesta quarta-feira, 17. Segundo Luana, ela estava grávida de cerca de um mês e perdeu o bebê. Porém, o organizador do concurso, Lindberg Alves, negou a história: “Ela quer aparecer mais que o concurso”. O que foi informado é que ela não fez nenhum exame e não se sabe ao certo se era um aborto ou um fluxo grande de menstruação, de acordo com a assessoria de imprensa de Luana.
Luana Costa, candidata do Distrito Federal – que ficou famosa ao desembarcar só de lingerie em aeroporto de São Paulo – não compareceu ao concurso. Em conversa com o EGO, ela disse que estava passando mal desde segunda-feira, 15, e que foi ao hospital nesta quarta-feira, 17. Segundo Luana, ela estava grávida de cerca de um mês e perdeu o bebê. Porém, o organizador do concurso, Lindberg Alves, negou a história: “Ela quer aparecer mais que o concurso”. O que foi informado é que ela não fez nenhum exame e não se sabe ao certo se era um aborto ou um fluxo grande de menstruação, de acordo com a assessoria de imprensa de Luana.
Rosie Oliveira (Foto: Iwi Onodera / Ego)
‘Todo mulher tem ‘periquita’'
Na pressa para chegar ao concurso, a candidata do Maranhão, Rosie Oliveira, deixou a calcinha em casa. A superfenda do vestido mostrou que ela estava sem a peça íntima. Ao EGO, Rosie disse: “A fenda do vestido foi maior que a minha intenção de ser discreta. Toda mulher tem ‘periquita’, quem nunca viu uma?”
Na pressa para chegar ao concurso, a candidata do Maranhão, Rosie Oliveira, deixou a calcinha em casa. A superfenda do vestido mostrou que ela estava sem a peça íntima. Ao EGO, Rosie disse: “A fenda do vestido foi maior que a minha intenção de ser discreta. Toda mulher tem ‘periquita’, quem nunca viu uma?”
‘Me arruma uma carona?’
Pagar ‘periquita’ não foi a única coisa quer “deu ruim” para Rosie Oliveira. A candidata ligou para a reportagem do EGO e questionou: ‘Não vai ter mais limusine? Me arruma uma carona, porque eu não tenho como ir para o concurso. Ninguém me avisou que não teria mais a limusine”. No final, ela chegou de táxi. “Não tinha condições de dirigir, estava muito nervosa”, contou.
Pagar ‘periquita’ não foi a única coisa quer “deu ruim” para Rosie Oliveira. A candidata ligou para a reportagem do EGO e questionou: ‘Não vai ter mais limusine? Me arruma uma carona, porque eu não tenho como ir para o concurso. Ninguém me avisou que não teria mais a limusine”. No final, ela chegou de táxi. “Não tinha condições de dirigir, estava muito nervosa”, contou.
Sheyla Mell e Gaby Rodrigues
Limusine sem GPS
Na verdade, a limusine que Rosie se referia acabou aparecendo. Porém, em lugar diferente do combinado. Ao invés de buscar as meninas, o carro veio direto para a porta do evento... Vazio! E serviu apenas de cenário para as fotos.
Na verdade, a limusine que Rosie se referia acabou aparecendo. Porém, em lugar diferente do combinado. Ao invés de buscar as meninas, o carro veio direto para a porta do evento... Vazio! E serviu apenas de cenário para as fotos.
Atraso de mais de duas horas
Quando a reportagem do EGO chegou ao local do evento – uma balada em São Paulo – na hora marcada, 20h, nada estava pronto. Pelo contrário. Nossa equipe até ajudou a dar uma organizada nas mesas e na passarela. Após mais de duas horas do atraso, um anúncio surgiu: “As garotas não são de São Paulo e começaram a chegar à cidade por volta das 18h, por isso estamos atrasados”. O concurso começou só às 23h30.
Falta de candidatas
Com 15 finalistas, apenas 9 apareceram para a final do concurso. Segundo o organizador, isso aconteceu por conta de muitas morarem fora de São Paulo e não conseguirem chegar a tempo. “E também por causa da proximidade com o Natal. Algumas preferiram ficar com suas família”, disse ele.
Quando a reportagem do EGO chegou ao local do evento – uma balada em São Paulo – na hora marcada, 20h, nada estava pronto. Pelo contrário. Nossa equipe até ajudou a dar uma organizada nas mesas e na passarela. Após mais de duas horas do atraso, um anúncio surgiu: “As garotas não são de São Paulo e começaram a chegar à cidade por volta das 18h, por isso estamos atrasados”. O concurso começou só às 23h30.
Falta de candidatas
Com 15 finalistas, apenas 9 apareceram para a final do concurso. Segundo o organizador, isso aconteceu por conta de muitas morarem fora de São Paulo e não conseguirem chegar a tempo. “E também por causa da proximidade com o Natal. Algumas preferiram ficar com suas família”, disse ele.
Sheyla Mell (Foto: Iwi Onodera/ EGO)
Era um biquíni de bolinha amarelinha...
Sheyla Mell, candidata do Ceará, chegou preocupada à final do “Gata do Brasil”. Isso porque ela esqueceu de trazer em sua bagagem o biquíni oficial do concurso, que deveria ser usado por ela na hora do desfile. “Vou usar agora um biquíni preto e acabar me destacando das demais candidatas”, disse ela. O organizador do evento contou que ela não perderia pontos por conta disso. No fim, ela acabou entrando com o biquíni de outra candidata.
Sheyla Mell, candidata do Ceará, chegou preocupada à final do “Gata do Brasil”. Isso porque ela esqueceu de trazer em sua bagagem o biquíni oficial do concurso, que deveria ser usado por ela na hora do desfile. “Vou usar agora um biquíni preto e acabar me destacando das demais candidatas”, disse ela. O organizador do evento contou que ela não perderia pontos por conta disso. No fim, ela acabou entrando com o biquíni de outra candidata.
Oo
Sheyla Mell chamou a atenção por algo curioso. Os seus seios – siliconados – estavam com tamanhos diferentes durante o desfile, aparentando ser um maior que o outro. A candidata também chamou a atenção por conta de seu biquíni sujo de bronzeador.
Sheyla Mell chamou a atenção por algo curioso. Os seus seios – siliconados – estavam com tamanhos diferentes durante o desfile, aparentando ser um maior que o outro. A candidata também chamou a atenção por conta de seu biquíni sujo de bronzeador.
Bunda de formiga
Outro fato que causou alvoroço entre o público presente foi o bumbum de Sheyla. Algumas pessoas gritavam “bumbum de formiga”, por conta do formato avantajado do bumbum da moça.
Outro fato que causou alvoroço entre o público presente foi o bumbum de Sheyla. Algumas pessoas gritavam “bumbum de formiga”, por conta do formato avantajado do bumbum da moça.
Sheyla Mell exibe suas formas avantajadas no concurso Gata do Brasil (Foto: Celso Tavares/ EGO)
Detalhe do bumbum de Sheyla Mell (Foto: Celso Tavares/ EGO)
Candidatas do Gata do Brasil em São Paulo (Foto: Celso Tavares/ EGO)
Gaby Rodrigues, do Sergipe, no Gata do Brasil em São Paulo (Foto: Iwi Onodera/ EGO)
Gaby Rodrigues, do Sergipe, vence o Gata do Brasil (Foto: Celso Tavares/ EGO)
Rosie Oliveira, do Maranhão, segunda colocada no concurso (Foto: Iwi Onodera/ EGO)
Hellen Bonato, do Piauí, a terceira colocada (Foto: Iwi Onodera/ EGO)
Cris Lopes, do Rio Grande do Sul, é eleita mais simpática (Foto: Iwi Onodera/ EGO)
Juazeiro do Norte-CE: Médico que atropelou e matou dois no Ceará se apresenta à Polícia Civil
| Acidente aconteceu na tarde do domingo (14) na Avenida Padre Cícero. Dois jovens missionários que estavam em uma motocicleta morreram. |
 O
condutor do carro envolvido no acidente no domingo (14) que matou dois
jovens em Juazeiro do Norte, no Ceará, se apresentou à polícia na tarde
da terça-feira (16). Em depoimento, o médico Leonardo Sampaio, 27 anos,
afirmou que não prestou socorro às vítimas por medo de represália de
pessoas que estavam no local. Segundo a polícia, o motorista se
apresentou espontaneamente.O acidente aconteceu na Avenida Padre Cícero, no Bairro José. De acordo com testemunhas, Aélio Cavalcante Moreira, de 22 anos, e Jefferson Francelino de Lima, de 20 anos, estavam em uma motocicleta e foram atropelados e arrastados pelo motorista de um Jeep. De acordo com o delegado Eugênio Marcos, familiares das vítimas e testemunhas deverão ser ouvidos. Durante o depoimento, o médico afirmou que o acidente aconteceu porque a moto teria feito ultrapassagem perigosa.  FOTO: REPRODUÇÃO/TV VERDES MARES CARIRI A polícia civil vai realizar perícias técnicas nos veículos. Segundo a família de Aélio, o garoto voltava para casa de uma festa da comunidade junto com o amigo missionário Jefferson, quando foram atropelados. Jefferson morreu no local. Aélio chegou a ser atendido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e morreu a caminho do hospital. O caso ocorreu no sentido Crato-Juazeiro do Norte da Avenida Padre Cícero, no trecho logo após um fotossensor e uma placa que mostra o limite de velocidade de 60 quilômetros por hora. Jefferson e Aélio eram amigos da Igreja Católica em Belo Horizonte. Aélio passava as férias em Juazeiro do Norte, terra natal dele. Aos domingos, eles participavam de um grupo de jovens católico. Os amigos das vítimas criaram uma campanha para cobrar rapidez e transparência na investigação do acidente. "Estamos clamando por justiça. A gente pede para que os jovens possam se movimentar e não esperar que isso aconteça com alguém da família para se manifestar", afirma João Paulo Monteiro. (Com informações do Portal G1 CE) FOTO: VCREPÓRTER / WHATSAPP////http://caririceara.com/ |
Nenhum comentário:
Postar um comentário