Bonner elogiou as colegas Renata Vasconcellos e Patrícia Poeta ao vivo (Foto: Divulgação/Globo/João Cotta)
A jornalista Patrícia Poeta se despediu do "Jornal Nacional" e passou o
bastão para Renata Vasconcellos, que a partir de segunda-feira (3)
comandará o telejornal ao lado de William Bonner. Ela agradeceu a
parceria de Bonner, a audiência dos telespectadores e lembrou coberturas
que comandou nos últimos três anos.
"Foram três anos intensos aqui no ´Jornal Nacional´. Copa do Mundo, eleições presidenciais, manifestações, visita do Papa Francisco ao Brasil. Não é à toa que esse período passou tão rápido", disse Patrícia, pedindo ajuda de Bonner para relembrar outros momentos no programa – o editor-chefe lembrou a renúncia do papa Bento XVI.
Patrícia disse ainda que se dedicará a um novo projeto em entretenimento e que vem se preparando para a mudança. " O que eu sei que vem pela frente é um caminho de muito trabalho, mas também de muita oportunidade, de criar em televisão. Eu me sinto desafiada, a sensação é maravilhosa. O jornalismo é sim minha profissão, com muito orgulho, mas há muito tempo eu venho me preparando para produzir também outros conteúdos. Era um sonho antigo, que eu deixei ali de lado, que acabou sendo mais forte do que eu", contou.
"Foi uma grande experiência para mim. Acho que cada um dos meus colegas fez com que essa experiência fosse ainda mais rica, mais completa. Por isso, a minha eterna gratidão a eles", continou Patrícia, lembrando dos colegas que trabalham na redação e atrás das câmeras. "E a você, William Bonner, muito obrigada. Foi um prazer, uma honra".
Bonner desejou boa sorte à colega no novo projeto e elogiou o trabalho dela na bancada do "JN". "Patrícia, você vai continuar fazendo da melhor forma possível, você sempre fez assim. Se não, você não estaria sentada aqui nessa bancada".
Depois, Patrícia passou o bastão para Renata Vasconcellos ao vivo durante o telejornal – como aconteceu em 6 de dezembro de 2011, quando substituiu Fátima Bernardes no último dia da jornalista na bancada.
Bonner lembrou que a bancada não é novidade para a jornalista, que já cobriu folgas da colega em outros momentos. "Agora vai ser todo dia, né? Vai ser muito especial. Estou muito feliz. A expectativa é muito grande. São quase 20 anos de jornalismo. Comecei na GloboNews, foram 11 anos de ´Bom Dia Brasil´. Fui muito feliz no ´Fantástico´, estou muito feliz aqui hoje", declarou Renata. "Afinal de contas, qual é o jornalista que não gostaria de chegar à bancada do ´Jornal Nacional´, o telejornal de maior prestígio no país? É com muita felicidade e humildade que eu chego aqui hoje".
Ao se despedir dos telespectadores, Patrícia lembrou que não diria "Até amanhã" como fez nos últimos três anos. "Meu boa noite vem com um ´até breve´. A gente se vê", declarou.
No domingo, Renata passa a apresentação do "Fantástico" para a jornalista Poliana Abritta, que dividirá o comando do programa com Tadeu Schmidt.
Vídeo na internet
Minutos antes de entrar no ar em seu último "Jornal Nacional", Patrícia Poeta gravou um vídeo de despedida, divulgado pelas redes sociais da Rede Globo. Na mensagem, a jornalista aparecia na bancada do telejornal convidando os internautas para assistirem à edição. "É uma forma de me comunicar com vocês, deixar um grande abraço e um até breve. A gente vai se ver por aí", disse Patrícia.
Horas antes, William Bonner postou uma foto de Patrícia e Renata Vasconcellos, que assume seu lugar no "JN", nos bastidores da Globo. "Talento de sobra. E a certeza da continuidade do sucesso dessas duas grandes colegas", escreveu Bonner.
Trajetória
Após se formar em 1997, Patrícia Poeta iniciou sua carreira na TV Bandeirantes local de São Jerônimo, no Rio Grande do Sul, cobrindo férias de repórteres e logo depois assumiu a apresentação de um jornal vespertino. Após um ano, enviou uma fita com seu trabalho para várias emissoras de São Paulo e foi chamada pela Globo.
Seu primeiro trabalho na emissora foi no "Bom Dia Brasil", como garota do tempo, em 2000. No ano seguinte, assumiu a bancada do "SPTV – 1ª Edição", ao lado de Chico Pinheiro. Em fevereiro de 2002, além de âncora, Patrícia era repórter e produziu para o "SPTV" a série "Visões do Carandiru"
Em 2003, Patrícia se tornou correspondente da Globo em Nova York, onde seu marido, o jornalista Amauri Soares, assumiria a direção do escritório da emissora. Em 2006, abriu mão do jornalismo e foi fazer um curso de pós-graduação de cinema na Universidade de Nova York. Atuou em alguns curtas, dirigiu outros, e se manteve desligada da Globo até retornar ao Brasil
Em 2007, Patrícia ingressou na equipe do "Fantástico" ao lado do jornalista Zeca Camargo e ficou até 2011, quando assumiu o lugar de Fátima Bernardes no "JN".
Fonte: UOL
"Foram três anos intensos aqui no ´Jornal Nacional´. Copa do Mundo, eleições presidenciais, manifestações, visita do Papa Francisco ao Brasil. Não é à toa que esse período passou tão rápido", disse Patrícia, pedindo ajuda de Bonner para relembrar outros momentos no programa – o editor-chefe lembrou a renúncia do papa Bento XVI.
Patrícia disse ainda que se dedicará a um novo projeto em entretenimento e que vem se preparando para a mudança. " O que eu sei que vem pela frente é um caminho de muito trabalho, mas também de muita oportunidade, de criar em televisão. Eu me sinto desafiada, a sensação é maravilhosa. O jornalismo é sim minha profissão, com muito orgulho, mas há muito tempo eu venho me preparando para produzir também outros conteúdos. Era um sonho antigo, que eu deixei ali de lado, que acabou sendo mais forte do que eu", contou.
"Foi uma grande experiência para mim. Acho que cada um dos meus colegas fez com que essa experiência fosse ainda mais rica, mais completa. Por isso, a minha eterna gratidão a eles", continou Patrícia, lembrando dos colegas que trabalham na redação e atrás das câmeras. "E a você, William Bonner, muito obrigada. Foi um prazer, uma honra".
Bonner desejou boa sorte à colega no novo projeto e elogiou o trabalho dela na bancada do "JN". "Patrícia, você vai continuar fazendo da melhor forma possível, você sempre fez assim. Se não, você não estaria sentada aqui nessa bancada".
Depois, Patrícia passou o bastão para Renata Vasconcellos ao vivo durante o telejornal – como aconteceu em 6 de dezembro de 2011, quando substituiu Fátima Bernardes no último dia da jornalista na bancada.
Bonner lembrou que a bancada não é novidade para a jornalista, que já cobriu folgas da colega em outros momentos. "Agora vai ser todo dia, né? Vai ser muito especial. Estou muito feliz. A expectativa é muito grande. São quase 20 anos de jornalismo. Comecei na GloboNews, foram 11 anos de ´Bom Dia Brasil´. Fui muito feliz no ´Fantástico´, estou muito feliz aqui hoje", declarou Renata. "Afinal de contas, qual é o jornalista que não gostaria de chegar à bancada do ´Jornal Nacional´, o telejornal de maior prestígio no país? É com muita felicidade e humildade que eu chego aqui hoje".
Ao se despedir dos telespectadores, Patrícia lembrou que não diria "Até amanhã" como fez nos últimos três anos. "Meu boa noite vem com um ´até breve´. A gente se vê", declarou.
No domingo, Renata passa a apresentação do "Fantástico" para a jornalista Poliana Abritta, que dividirá o comando do programa com Tadeu Schmidt.
Vídeo na internet
Minutos antes de entrar no ar em seu último "Jornal Nacional", Patrícia Poeta gravou um vídeo de despedida, divulgado pelas redes sociais da Rede Globo. Na mensagem, a jornalista aparecia na bancada do telejornal convidando os internautas para assistirem à edição. "É uma forma de me comunicar com vocês, deixar um grande abraço e um até breve. A gente vai se ver por aí", disse Patrícia.
Horas antes, William Bonner postou uma foto de Patrícia e Renata Vasconcellos, que assume seu lugar no "JN", nos bastidores da Globo. "Talento de sobra. E a certeza da continuidade do sucesso dessas duas grandes colegas", escreveu Bonner.
Trajetória
Após se formar em 1997, Patrícia Poeta iniciou sua carreira na TV Bandeirantes local de São Jerônimo, no Rio Grande do Sul, cobrindo férias de repórteres e logo depois assumiu a apresentação de um jornal vespertino. Após um ano, enviou uma fita com seu trabalho para várias emissoras de São Paulo e foi chamada pela Globo.
Seu primeiro trabalho na emissora foi no "Bom Dia Brasil", como garota do tempo, em 2000. No ano seguinte, assumiu a bancada do "SPTV – 1ª Edição", ao lado de Chico Pinheiro. Em fevereiro de 2002, além de âncora, Patrícia era repórter e produziu para o "SPTV" a série "Visões do Carandiru"
Em 2003, Patrícia se tornou correspondente da Globo em Nova York, onde seu marido, o jornalista Amauri Soares, assumiria a direção do escritório da emissora. Em 2006, abriu mão do jornalismo e foi fazer um curso de pós-graduação de cinema na Universidade de Nova York. Atuou em alguns curtas, dirigiu outros, e se manteve desligada da Globo até retornar ao Brasil
Em 2007, Patrícia ingressou na equipe do "Fantástico" ao lado do jornalista Zeca Camargo e ficou até 2011, quando assumiu o lugar de Fátima Bernardes no "JN".
Fonte: UOL
Brasileiros criam sistema que transforma caixa d´água em mini usina hidrelétrica
Segundo os inventores do sistema, a média de consumo de água no Brasil é
de 250 litros por pessoa, completamente desperdiçados como forma
energética (Foto: Divulgação)
A escassez de água é um preocupação cada vez mais recorrente no mundo e o
surgimento de novas soluções que não prejudiquem o meio ambiente são
sempre bem vindas.
Como forma de economizar água e tornar mais eficiente os sistemas de produção de energia, os engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon resolveram criar um sistema simples pra uso doméstico.
A ideia empreendedora foi ganhando forma a partir de estudos e o desenvolvimento da Unidade Geradora de Energia Sustentável (UGES) tornou-se realidade. A nova tecnologia, já patenteada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), é capaz de transformar caixas d’água de qualquer tamanho em mini usinas hidrelétricas, convertendo a passagem de água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia limpa, sem a emissão de gases de efeito estufa.
A UGES necessita de uma unidade móvel, além da existente no reservatório, para transformar toda a energia concentrada em eletricidade. Ao criar uma rede de distribuição em casa, tudo passa a funcionar proporcionalmente. Com o consumo de água, por exemplo, a energia já é automaticamente gerda com o simples uso do sistema.
De acordo com um dos inventores, a produção de energia deste sistema é ideal para abastecer aparelhos de baixo consumo, como computadores, ventiladores e lâmpadas.
A expectativa dos engenheiros é que o equipamento não poluente seja comercializado em breve. A rede pública também pode ser beneficiada com a tecnologia, que pode abastecer a iluminação das ruas ou até mesmo estabelecimentos privados que consomem muita água, como lavanderias.
Fonte: O Povo
Como forma de economizar água e tornar mais eficiente os sistemas de produção de energia, os engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon resolveram criar um sistema simples pra uso doméstico.
A ideia empreendedora foi ganhando forma a partir de estudos e o desenvolvimento da Unidade Geradora de Energia Sustentável (UGES) tornou-se realidade. A nova tecnologia, já patenteada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), é capaz de transformar caixas d’água de qualquer tamanho em mini usinas hidrelétricas, convertendo a passagem de água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia limpa, sem a emissão de gases de efeito estufa.
A UGES necessita de uma unidade móvel, além da existente no reservatório, para transformar toda a energia concentrada em eletricidade. Ao criar uma rede de distribuição em casa, tudo passa a funcionar proporcionalmente. Com o consumo de água, por exemplo, a energia já é automaticamente gerda com o simples uso do sistema.
De acordo com um dos inventores, a produção de energia deste sistema é ideal para abastecer aparelhos de baixo consumo, como computadores, ventiladores e lâmpadas.
A expectativa dos engenheiros é que o equipamento não poluente seja comercializado em breve. A rede pública também pode ser beneficiada com a tecnologia, que pode abastecer a iluminação das ruas ou até mesmo estabelecimentos privados que consomem muita água, como lavanderias.
Fonte: O Povo
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