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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Novo sal sem sódio é opção para hipertensos brasileiros


Salgante sem sódio pode ser usado para temperar receitas e também na mesa, como o sal comum (Foto: Getty Images)
Quem tem problemas de pressão alta ou está combatendo o inchaço e a retenção de líquidos sabe das dificuldades de evitar alimentos com sal. Mas os dias de comida insossa estão contados. Isso porque a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) registrou e autorizou a comercialização do Bio Salgante, primeiro substituto do sal de cozinha fabricado no Brasil que não contém sódio em sua composição.

Desde setembro, o produto é vendido pela internet. Feito à base de cloreto de potássio, a diferença dele para o sal light, presente no mercado há anos, é que este último mescla cloreto de sódio e de potássio.

Segundo a empresa fabricante, o sabor do novo aditivo é muito semelhante ao sal tradicional, tanto que, em testes cegos realizados, pessoas chegaram a confundir os gostos. Mas para que o paladar não fique alterado, é necessário cozinhar os alimentos temperados com o salgante em fogo brando, abaixo de 180 graus Celsius.

A fórmula do Bio Salgante foi criada após uma pesquisa comandada por Massayoshi Yoshida, químico, farmacêutico e professor da Universidade de São Paulo. Depois de pronta, a invenção foi testada pela Unifesp em ratos normotensos (de pressão arterial normal) e hipertensos.

Os dois grupos de animais foram submetidos a cerca de uma semana ingerindo sal comum, na proporção indicada à ingestão humana. Depois desse período, todos tiveram aumento de pressão. Quando o salgante foi usado no teste, com os mesmos procedimentos, a pressão arterial dos bichos de ambos os grupos foi mantida.

Apesar de esse novo sal ser mais saudável do que o tradicional, é preciso tomar cuidado com os excessos, já que tanto o cloro quanto o potássio podem ser prejudiciais à saúde se forem ingeridos além da conta.

Fonte: Exame.com

Ratinho é indiciado por danos morais e pagará R$ 150 mil por ofender igreja de gays

 
Apresentador usou termos caluniosos para falar da igreja (Foto: Divulgação)
Segundo o site Notícias da TV, Ratinho mostrou imagens de uma câmera escondida num culto da igreja em duas edições do programa que comandava no SBT em 2003. Na ocasião, chegou a comentar as imagens dizendo que o local era frequentado por "viadinhos" e "viados" e que não tinha filial, mas "viadal".

Na ação judicial, o SBT também foi indiciado e terá que arcar com R$ 150 mil de indenização ao pastor Victor Orellana, fundador da Igreja Acalanto - Ministério Outras Ovelhas. Ao falar sobre a decisão, a emissora alega que ainda cabe recurso e recorrerá. 

Em 2011, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo considerou "jocosos" os termos usados por Ratinho. Ao discorrer sobre os motivos pelos quais teria dado ganho de causa ao requerente, o desembargador Fábio Quadros diz que ofensivo não foi o uso da palavra "gay", mas "o escárnio", a "chacota" e o "tratamento chulo e depreciativo sobre a fé professada pelo autor".

Os rótulos pejorativos teria extrapolado o direito à liberdade de expressão do apresentador. Quando levou o caso ao STJ, o SBT pediu a redução do valor indenizatório por danos morais, mas o recurso foi negado. Para o ministro, o valor de R$ 150 mil não pode ser considerado exorbitante, porque a ofensa ocorreu em rede nacional de televisão e foi feita por um "famoso apresentador". A decisão de Luís Felipe Salomão foi proferida no último dia 30 e publicada nesta quarta (5/11).

Fonte: Portal Imprensa

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