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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Fani e a irmã posam para o Paparazzo: 'Temos em comum a ousadia'


Nos bastidores do ensaio que vai ao ar sexta, 7, a caçula disse que a ex-BBB a ajudou na iniciação sexual. 'Foi bom porque fiquei desprendida'.

Luciana Tecidiodo EGO, no Rio
As irmãs Luiza e Fani posam para o Paparazzo, em ensaio que vai ao ar nesta sexta-feira, 7 (Foto: Luciana Tancredo / Paparazzo)As irmãs Luiza e Fani posam para o Paparazzo, em ensaio que vai ao ar nesta sexta-feira, 7 (Foto: Luciana Tancredo / Paparazzo)
A ex-BBB Fani estava decidida a não fazer mais ensaios sensuais, mas não resistiu ao convite doPaparazzo para posar com a irmã caçula, Luiza, de 25 anos. As duas são irmãs por parte de pai e têm entre elas uma diferença de sete anos. Apesar disso, conviveram juntas durante muitos anos, quando a ex-BBB morava em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, com o pai delas, Walnio Pacheco.
Luiza, que abandonou a carreira de advogada para seguir a de cantora (veja vídeo com ela cantando), lembra que a  convivência com a irmã mais velha foi primordial para iniciar sua vida sexual. “Todas as minhas dúvidas sexuais eu tirava com ela. Na época, ouvir o que uma menina de 21 falava para uma de 14 era assustador, imagina! Foi bom porque fique desprendida, com menos medos e complexos”, diz Luiza.
Deu vontade de transar, tem que transar mesmo"
Luiza
Fani complementa: “Temos em comum a ousadia e a determinação de fazer loucuras. A gente gosta de enfrentar o mundo sem medo e não estamos preocupadas com o que os outros vão falar ou pensar.”
Elas creditam ao pai o jeito livre de ser. Ele é juiz, mas já gravou um CD como cantor e Luiza diz que a profissão de Walnio não tem nada a ver com seu espírito de artista. “Fomos educadas com muita liberdade e a gente falava para ele o que queria. Já o assustamos muito!”. Fani vai além: “Ele às vezes tapa os ouvidos e diz que não quer ouvir mais nada”, conta aos risos.
E a liberdade que Walnio passou para as filhas se estendeu também à vida sexual das meninas. Luiza perdeu a virgindade aos 14 anos e até hoje as duas não têm preconceito na hora do sexo. “Papai nos deu muitos toques bons. Deu vontade de transar, tem que transar mesmo. Isso veio do meu pai. Graças a essa liberdade que ele nos passou, transamos quando dá vontade, independentemente de conhecer ou não o parceiro há muito tempo”, diz Luiza. “Aprendi que a mulher também pode conquistar o homem e ir para a cama com ele, sem preconceito. Eu e ela temos essa educação livre. Fazemos o que temos vontade”, emenda Fani.

HORA DO MEDO;ALUNOS DE PROJETO NA MARÉ SE JOGAM NO CHÃO PARA SE PROTEGER DE BALAS

Segundo artista plástica, crianças ficaram apavoradas. Nesta manhã ocorreram dois tiroteios na região.
Durante um intenso tiroteio no conjunto de favelas da Maré, na Zona Norte do Rio, na manhã desta segunda-feira (3), alunos de um projeto social da comunidade precisaram se jogar no chão para se proteger dos tiros.
Segundo a artista plástico Ivone Bezerra de Mello, as crianças ficaram apavoradas, como mostrou o RJTV 1ª edição. saiba mais Tiroteios deixam um morto e um ferido na Maré, na Zona Norte do Rio Há cerca de um mês, criminosos que dominam a venda de drogas na região do Caju tentam invadir o conjunto de favelas da Maré. Nesta manhã, um homem morreu e uma pessoa ficou ferida em dois tiroteios. O primeiro caso aconteceu em um confronto entre supostos traficantes e militares do Exército na Vila do João. De acordo com a Força de Pacificação, dois suspeitos atiraram contra a tropa. Um deles foi atingido e morreu, enquanto o outro conseguiu fugir com as armas.O confronto aconteceu por volta de 9h30, ao mesmo tempo em que, em outra localidade, também aconteceu um tiroteio entre facções rivais. Na Nova Maré, os criminosos trocaram tiros e uma pessoa foi atingida. O caso foi registrado na 21ª DP (Bonsucesso). Segundo o 22º BPM (Maré), tiros foram ouvidos por cerca de 15 minutos e não chegaram a afetar o tráfego dos veículos na Linha Vermelha. Até as 10h10, não havia registro de feridos. Moradores do Conjunto de favelas da Maré – ocupado desde abril deste ano por militares do Exército que compõem a Força de Pacificação – têm sofrido com constantes invasões de criminosos de facções rivais que tentam controlar o tráfico de drogas na região. Em função dos tiroteios frequentes, os policiais já precisaram, inclusive, interromper o trânsito em uma das pistas da Avenida Brasil, no sentido Zona Oeste, e a Linha Vermelha durante confronto. No dia 23 de outubro, uma pessoa foi baleada no interior da comunidade e moradores fizeram protesto. De acordo com o Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE), o tiroteio causou pânico entre motoristas, que chegaram a dar a meia-volta com os carros. Um ônibus ficou atravessado na pista, no sentido Centro.Fonte;Do G1 Rio

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