Loira falou sobre o assédio no antigo trabalho: 'Convites e cantadas acontecem. Você só vai se quiser'.
Jaque Jatai, uma aeromoça que foi demitida após usar o uniforme muito
apertado, é a nova capa da "Sexy". E a loira, que passou a trabalhar
como modelo, promete levar os homens às alturas com seu ensaio nu, que
chega às bancas em outubro. Nas fotos, ela aparece usando apenas chapéu
ou lingeries pequenas e bem sexy, em meio a aviões.
Sobre o assédio no antigo trabalho, ela afirmou: "Convites e cantadas
acontecem, como em um escritório, em qualquer lugar. Você só vai se
quiser. Nenhum comandante ou piloto vai entrar no seu quarto se você não
permitir".
Quando o assunto foi sexo, Jaque revelou como gosta de ser tratada entre
quatro paredes. “Eu não gosto só de sexo, eu gosto de fazer amor. Mas
tem de ser aquela coisa selvagem. Tem que bater, xingar, uma coisa
agressiva", confessou a loira, que tem uma fantasia não realizada:
“Transar de comissária. Já vou até providenciar a minha fantasia”.
Jaque Jatai na capa da 'Sexy' (Foto: Divulgação)
Jaque posa bem sexy em frente a avião
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Ex-aeromoça posou com chapéu do uniforme
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
As tatuagens de Jaque Jatai (Foto: Divulgação)
E o olhar 43 (Foto: Divulgação)
De lingerie, ela provoca com luva
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
O corpão da ex-aeromoça, demitida por uniforme
apertado (Foto: Divulgação)
apertado (Foto: Divulgação)
Jaque Jatai (Foto: Divulgação)
Homicídios contra mulheres no Cariri é 12,5% maior em relação ao ano passado
Demontier Tenório/// (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
A quantidade de mulheres assassinadas na comparação dos últimos dois
meses na região do Cariri foi a mesma com duas mulheres mortas. Segundo
levantamento feito pelo Site Miséria, os números revelam que a matança
este ano é superior a 2013 quando essa comparação é feita em relação aos
oito primeiros meses do ano. Enquanto nesse mesmo período do ano
passado, 14 mulheres foram mortas, em 2014 já são 16 assassinatos ou
12,5% a mais.
Já na comparação dos meses de Agosto deste e do ano passado, o número de homicídios foi o mesmo com dois. Em 2014 já foram assassinadas pessoas do sexo feminino em sete municípios do Cariri, sendo nove em Juazeiro, duas em Crato e as demais em Araripe, Porteiras, Barbalha, Milagres e Missão Velha. Sozinho, o município de Juazeiro responde por 56,2% da matança de mulheres em todo o Cariri.
No dia 22 de agosto a adolescente Sarah de Sousa Correia, de 14 anos, que residia na Rua José Pinheiro Teles, 40 (Bairro Vila Lobo) em Crato, foi morta com cinco tiros e o corpo “desovado” pelo motorista de um carro na estrada carroçável que liga os bairros Vila Lobo e Mirandão. O pai dela esteve no local e disse à polícia ter conhecimento que a filha fazia programas sexuais.
Já no dia 28 outra adolescente, Maria Eduarda do Nascimento, de 15 anos, que não possuía residência fixa desde a morte de sua mãe adotiva no bairro Vila Alta em Crato foi morta a tiros no cruzamento das ruas Virgínia de Mendonça e Ozana Pereira (João Cabral) em Juazeiro em cujo bairro viveu maritalmente com um homem. A vítima já tinha sido lesionada com uma facada no pescoço por uma mulher que gostava dela.
Já na comparação dos meses de Agosto deste e do ano passado, o número de homicídios foi o mesmo com dois. Em 2014 já foram assassinadas pessoas do sexo feminino em sete municípios do Cariri, sendo nove em Juazeiro, duas em Crato e as demais em Araripe, Porteiras, Barbalha, Milagres e Missão Velha. Sozinho, o município de Juazeiro responde por 56,2% da matança de mulheres em todo o Cariri.
No dia 22 de agosto a adolescente Sarah de Sousa Correia, de 14 anos, que residia na Rua José Pinheiro Teles, 40 (Bairro Vila Lobo) em Crato, foi morta com cinco tiros e o corpo “desovado” pelo motorista de um carro na estrada carroçável que liga os bairros Vila Lobo e Mirandão. O pai dela esteve no local e disse à polícia ter conhecimento que a filha fazia programas sexuais.
Já no dia 28 outra adolescente, Maria Eduarda do Nascimento, de 15 anos, que não possuía residência fixa desde a morte de sua mãe adotiva no bairro Vila Alta em Crato foi morta a tiros no cruzamento das ruas Virgínia de Mendonça e Ozana Pereira (João Cabral) em Juazeiro em cujo bairro viveu maritalmente com um homem. A vítima já tinha sido lesionada com uma facada no pescoço por uma mulher que gostava dela.
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