ISAÍAS ALVES SANTOS RELATA O DESESPERO AO ACORDAR DENTRO DE SACO FECHADO
Isaías
Alves Santos, de 25 anos, é personagem principal de um milagres
daqueles que só se vê em filme. Ele levou vários tiros na cabeça durante
um assalto, chegou a ser dado como morto, mas ressuscitou no
necrotério, de acordo com a reportagem do Cidade Alerta. Relembre o caso
que chocou médicos e entendidos do assunto.
No total, o homem teria levado oito tiros: seis na cabeça, um no braço e outro na mão direita.
O sobrevivente diz que estava dentro de um saco fechado quando acordou assustado.
—
Acordei com dois algodões no meu nariz. Eu estava em uma sala onde
existiam outros corpos e comecei a gritar socorro. A enfermeira queria
entrar, mas estava com medo.
A ocorrência foi registrada como homicídio na 24° Delegacia de Vera Cruz, na Bahia (BA).
Isaías era usuário de drogas e tinha passagem pela Polícia.
Para
o médico, a reposta para os tiros não terem matado o rapaz está no
crânio dele. Segundo o especialista, o homem tem a caixa craniana muito
grossa.
Desde
que deixou o hospital, o rapaz nunca mais usou droga e trabalha como
ajudante de pedreiro e sonha em retirar as balas que estão alojadas na
cabeça para viver com mais tranquilidade.
CONFIRA O VÍDEO:
ISAÍAS ALVES SANTOS RELATA O DESESPERO AO ACORDAR DENTRO DE SACO FECHADO
Isaías
Alves Santos, de 25 anos, é personagem principal de um milagres
daqueles que só se vê em filme. Ele levou vários tiros na cabeça durante
um assalto, chegou a ser dado como morto, mas ressuscitou no
necrotério, de acordo com a reportagem do Cidade Alerta. Relembre o caso
que chocou médicos e entendidos do assunto.
No total, o homem teria levado oito tiros: seis na cabeça, um no braço e outro na mão direita.
O sobrevivente diz que estava dentro de um saco fechado quando acordou assustado.
—
Acordei com dois algodões no meu nariz. Eu estava em uma sala onde
existiam outros corpos e comecei a gritar socorro. A enfermeira queria
entrar, mas estava com medo.
A ocorrência foi registrada como homicídio na 24° Delegacia de Vera Cruz, na Bahia (BA).
Isaías era usuário de drogas e tinha passagem pela Polícia.
Para
o médico, a reposta para os tiros não terem matado o rapaz está no
crânio dele. Segundo o especialista, o homem tem a caixa craniana muito
grossa.
Desde
que deixou o hospital, o rapaz nunca mais usou droga e trabalha como
ajudante de pedreiro e sonha em retirar as balas que estão alojadas na
cabeça para viver com mais tranquilidade.
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