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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Revista americana aponta Anastasia Ashley como a surfista mais sexy do mundo


Anastasia Ashley está na capa da revista FHM de julho Foto: Revista/Instagram
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Sucesso por causa das suas fotos sensuais nas redes sociais, a surfista Anastasia Ashley foi apontada como a “surfista mais sexy do mundo'' pela revista americana FHM. A publicação, destinada aos homens, traz a atleta na capa da edição de julho, que chegará às bancas nos próximos dias.
Anastasia tem 28 anos e 1,73m. Quando era mais jovem, ainda na adolescência, ela era apontada como uma promessa para o surfe mundial. Porém, com o tempo, ela preferiu se dedicar à carreira de modelo. Ela também é proprietária de uma joalheria.
Foto: Reprodução/Instagram
Além da bela foto de capa, que foi divulgada no Facebook, a revista publicou um vídeo promocional com a surfista.
Anastasia compartilhou a imagem da capa da revista em suas redes sociais e ganhou muitos elogios dos seguidores.
"Realmente, você é a surfista mais linda do mundo", escreveu um fã.
"Essa foto da capa ficou muito sexy", disse outro.
Anastasia Ashley na República Dominicana
Anastasia Ashley na República Dominicana Foto: Reprodução/Instagram
Anastasia Ashley
Anastasia Ashley Foto: Reprodução/Instagram
Anastasia Ashley
Anastasia Ashley Foto: Reprodução/Instagram


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Vídeo desmente versão de PMs acusados de matar adolescente na Zona Norte; Ministério Público pede a prisão

Policiais foram denunciados pelo Ministério Público
Policiais foram denunciados pelo Ministério Público Foto: Reprodução Jornal Nacional
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O Ministério Público do Rio pediu, nesta quinta-feira, a prisão de dois policiais militares que participaram de uma operação, em fevereiro deste ano, na Favela da Palmeirinha, em Honório Gurgel, na Zona Norte do Rio. Ação terminou com um adolescente morto.
Imagens da câmera de segurança do carro da Polícia Militar confrontaram com a versão dada pelos agentes no registro de ocorrência. Na época, de acordo com os policiais, o grupo teria sido surpreendido por homens armados, que atiraram contra eles. Só então houve um confronto. Os PMs relataram ainda terem encontrado dois homens feridos com duas armas no chão.
A Polícia Civil desconfiou da versão dos PMs devido a um vídeo gravado por Alan, minutos antes de morrer. Com um celular, ele grava imagens dele e do amigo correndo. É possível ouvir os tiros e o pedido de socorro no áudio. No vídeo, revelado nesta quinta pelo Jornal Nacional, também é possível ver o momento dos disparos.
Três agentes estão dentro do carro. O sargento Ricardo Vagner Gomes orienta o soldado Allan de Lima Monteiro, que dirigia o veículo, a jogar o farol “pra gente ver o que é”. O cabo Carlos Eduardo Domingos Alves aparece no banco de trás do veículo. Allan, então, avisa que é preciso “chegar”, pois eles estariam para a esquerda. Apenas um minuto depois, Ricardo coloca o corpo para fora da janela do carro. Logo depois começam os disparos.
Nas imagens da câmera de fora do carro, é possível ver duas pessoas em uma esquina. Logo após o barulho dos tiros, eles aparecem caídos no chão, pouco a frente. É possível ouvir o áudio do pedido de ajuda de um deles: “Pai do céu, me ajude, Senhor Jesus”.
Um dos policiais questiona porque os rapazes teriam corrido. Eles respondem que estavam brincando. Em seguida, o vídeo mostra Chauan Jambre Cezario, de 19 anos, entrando na viatura com a mão no peito e acompanhado por uma mulher. Ela pede calma ao jovem e que os PMs saiam logo dali. Os agentes carregam Alan de Sousa Lima, de 15 anos, e o colocam dentro do carro. O menino não se move. Quinze minutos após os tiros, a viatura chega ao hospital.
A prisão preventiva do sargento Ricardo Vagner Gomes, que atirou nos jovens, e do soldado Allan de Lima Monteiro, que dirigia foi pedida nesta quinta-feira. Ricardo foi denunciado por homicídio doloso, tentativa de homicídio e fraude processual. Já Allan, por fraude processual. O cabo Carlos Eduardos Domingos Alves, sentado no banco de trás, foi considerado apenas uma testemunha. De acordo com o Ministério Público, o crime foi cometido de forma a impedir a defesa das vítimas, já que os disparos foram feitos pelas costas. O promotor também diz que os PMs simularam a apreensão de duas armas de fogo como se fossem das vítimas.
fonte:extra 

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