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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Acidente na cidade de porteiras


O  acidente aconteceu na manhã desta terça feira no triângulo da Ce/BR116 que dá acesso a Cidade de Porteiras  caminhão atropelou ciclista óbito no local , vítima morava na vila feliz !!

"Eu não vou cair", diz Dilma Rousseff a jornal

Em meio à falta de popularidade e pedidos de impeachment da população, a presidente Dilma Rousseff, em entrevista exclusiva ao jornal Folha de S. Paulo, declarou que não vai renunciar ao cargo. “Eu não vou cair. Não vou, não vou. Isso aí é moleza, é luta política”, disse.
Dilma também falou que a oposição de golpista e chamou para “briga”. “Não tenho base para cair, e venha tentar. Se tem uma coisa que não tenho medo é disso”, afirmou ao jornal.
Apesar de atritos crescentes com lideranças do PMDB, especialmente o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Dilma rejeitou qualquer problema com o partido - o maior da base governista e que tem o vice-presidente da República, Michel Temer - dizendo que não são os peemedebistas que querem seu afastamento. "Eu acho que o PMDB é ótimo."
Sobre a declaração do ex-presidente Lula, que os dois estavam no volume morto, a presidente disse que respeita Lula. “Ele tem todo direito de dizer onde ele está e onde acha que estou. Mas não me sinto no volume morto não”, explicou.
Dilma também falou que achou “estranho” as prisões dos presidentes da Odebrecht e Andrade Gutierrez. “Eu gostaria de maior fundamento para a prisão preventiva de pessoas conhecidas. Acho estranho só”. 
Delatores
A presidente também revelou que não gosta de delatores. “Acho que a pessoa quando faz, faz fragilizadíssima (...) Todos nós temos limites. Nenhum de nós é super-homem ou supermulher. Mas acho ruim a instituição, entendeu? Transformar alguém em delator é fogo”, declarou à Folha de S. Paulo. 
Sobre os delatores que dizem que as doações eleitorais da presidente tiveram como origem propina na Petrobras, Dilma achou “uma coisa estranha”. “No mesmo dia em que eu recebo doação, em quase igual valor o candidato adversário recebe também. O meu é propina e o dele não?”. 
Ajuste fiscal 
Dilma disse ainda, ao jornal Folha de S.Paulo, que quer acelerar o ajuste fiscal e fará o possível para a recessão ser a menor possível. "Quanto mais rápido fizermos, mais rápido sairemos dele".
Dilma disse ainda que o Executivo prepara "medidas estruturantes que contribuem ao mesmo tempo para o ajuste como para o médio e longo prazos", mas não disse quais seriam as medidas.
Admitindo estar surpresa com a intensidade da recessão da economia neste ano, Dilma disse que "até o final do ano vou fazer o diabo para fazer a menor (recessão) possível".

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