Prefeito foi assassinado enquanto fazia caminhada perto de casa em cidade no interior do Ceará - Vice-prefeito na chapa foi preso e é acusado de mandar assassinar o político para assumir o cargo
A Polícia Civil do Crato realizou nesta quarta-feira (02) uma operação com objetivo de localizar e prender José Plácido Cunha, conhecido como Castelo Tomé, tio do prefeito afastado de Granjeiro. A polícia também procura outros dois suspeitos identificados como Manuel Fernando Mateus Ariza (colombiano) e Thyago Gutthyerre Pereira Alves, também investigados por envolvimento no assassinato do prefeito do município, João Gregório Neto, o 'João do Povo'.O prefeito foi assassinado enquanto fazia caminhada perto de casa em 2019. O vice-prefeito na chapa de João Gregório, Ticiano Tomé, é suspeito de matar o titular para assumir o cargo.De acordo com o delegado Luiz Eduardo da Costa Santos, da Delegacia Regional do Crato, a operação foi deflagrada após a polícia receber informações de que Castelo Tomé estaria escondido entre os municípios de Granjeiro e Lavras da Mangabeira.Ainda segundo Luiz Eduardo, duas equipes saíram do Crato às 2h e realizaram um cerco na região, mas não encontraram os suspeitos.
Denúncia contra 17 suspeitos - No último dia de 27 de agosto, a Justiça Estadual aceitou denúncia contra 17 pessoas suspeitas de envolvimento na morte do gestor municipal. A informação foi dada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE), o qual afirmou que os suspeitos se tornaram réus no último dia 12 de agosto após "constatação da presença de todos os requisitos legais".
A Promotoria de Justiça da Comarca Vinculada de Granjeiro ofertou a denúncia depois de uma série de diligências criminais que estão sendo feitas pela Polícia Civil do Ceará (PCCE). O MPCE não divulgou o nome dos denunciados. O processo criminal está tramitando em segredo de Justiça.
A Promotoria de Justiça da Comarca Vinculada de Granjeiro ofertou a denúncia depois de uma série de diligências criminais que estão sendo feitas pela Polícia Civil do Ceará (PCCE). O MPCE não divulgou o nome dos denunciados. O processo criminal está tramitando em segredo de Justiça.
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