Uma jovem de 28 anos, identificada como Laura Batista de Souza, foi encontrada morta e enterrada, na última sexta-feira (11), na chácara do homem suspeito de tê-la matado, uma propriedade rural em Santa Cruz do Xingu, no Mato Grosso.
Desaparecimento - Laura havia sido vista com vida pela última vez no dia 2 de setembro, por seus patrões, que registraram um boletim de ocorrência relatando o desaparecimento da jovem.
Segundo os patrões, Laura era uma das três funcionárias de um bar e no dia 2 de setembro, por volta das 2 horas da madrugada, saiu acompanhada de um jovem de 19 anos, que eles souberam informar nome e sobrenome, em uma motocicleta.A jovem não disse onde iria, mas comunicou que logo voltaria, tanto que nem mesmo levou o celular. Porém, 24 horas depois, ela não voltou e os patrões procuraram a polícia.Ainda segundo os patrões, poucos dias antes do desaparecimento, Laura havia sido ameaçada pela dona de outro bar, que disse que iria “quebrar ela”.A jovem não tinha família na cidade que estava morando, Santa Cruz do Xingu, mas assim que os familiares foram informados do desaparecimento, fizeram campanha para encontrá-la.
Encontro - Com a campanha, a família recebeu uma informação anônima que na chácara do jovem que havia saído com Laura no dia do desaparecimento havia um buraco suspeito.
Eles passaram essa informação à polícia e uma equipe da Polícia Militar foi até o local com uma pá e uma cavadeira.Na chácara, os policiais encontraram um buraco que parecia uma cisterna, porém, a terra no local estava mexida, então os policiais começaram a cavar.Rapidamente foi encontrada uma mão humana e a escavação foi parada. O local foi isolado e a Polícia Judiciária Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foram acionadas para dar início às investigações.O caso foi registrado como encontro de cadáver e, até o registro da ocorrência, o suspeito ainda não havia sido encontrado.
Uma jovem de 28 anos, identificada como Laura Batista de Souza, foi encontrada morta e enterrada, na última sexta-feira (11), na chácara do homem suspeito de tê-la matado, uma propriedade rural em Santa Cruz do Xingu, no Mato Grosso.
Desaparecimento - Laura havia sido vista com vida pela última vez no dia 2 de setembro, por seus patrões, que registraram um boletim de ocorrência relatando o desaparecimento da jovem.
Segundo os patrões, Laura era uma das três funcionárias de um bar e no dia 2 de setembro, por volta das 2 horas da madrugada, saiu acompanhada de um jovem de 19 anos, que eles souberam informar nome e sobrenome, em uma motocicleta.A jovem não disse onde iria, mas comunicou que logo voltaria, tanto que nem mesmo levou o celular. Porém, 24 horas depois, ela não voltou e os patrões procuraram a polícia.Ainda segundo os patrões, poucos dias antes do desaparecimento, Laura havia sido ameaçada pela dona de outro bar, que disse que iria “quebrar ela”.A jovem não tinha família na cidade que estava morando, Santa Cruz do Xingu, mas assim que os familiares foram informados do desaparecimento, fizeram campanha para encontrá-la.
Segundo os patrões, Laura era uma das três funcionárias de um bar e no dia 2 de setembro, por volta das 2 horas da madrugada, saiu acompanhada de um jovem de 19 anos, que eles souberam informar nome e sobrenome, em uma motocicleta.A jovem não disse onde iria, mas comunicou que logo voltaria, tanto que nem mesmo levou o celular. Porém, 24 horas depois, ela não voltou e os patrões procuraram a polícia.Ainda segundo os patrões, poucos dias antes do desaparecimento, Laura havia sido ameaçada pela dona de outro bar, que disse que iria “quebrar ela”.A jovem não tinha família na cidade que estava morando, Santa Cruz do Xingu, mas assim que os familiares foram informados do desaparecimento, fizeram campanha para encontrá-la.
Encontro - Com a campanha, a família recebeu uma informação anônima que na chácara do jovem que havia saído com Laura no dia do desaparecimento havia um buraco suspeito.
Eles passaram essa informação à polícia e uma equipe da Polícia Militar foi até o local com uma pá e uma cavadeira.Na chácara, os policiais encontraram um buraco que parecia uma cisterna, porém, a terra no local estava mexida, então os policiais começaram a cavar.Rapidamente foi encontrada uma mão humana e a escavação foi parada. O local foi isolado e a Polícia Judiciária Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foram acionadas para dar início às investigações.O caso foi registrado como encontro de cadáver e, até o registro da ocorrência, o suspeito ainda não havia sido encontrado.
Eles passaram essa informação à polícia e uma equipe da Polícia Militar foi até o local com uma pá e uma cavadeira.Na chácara, os policiais encontraram um buraco que parecia uma cisterna, porém, a terra no local estava mexida, então os policiais começaram a cavar.Rapidamente foi encontrada uma mão humana e a escavação foi parada. O local foi isolado e a Polícia Judiciária Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foram acionadas para dar início às investigações.O caso foi registrado como encontro de cadáver e, até o registro da ocorrência, o suspeito ainda não havia sido encontrado.
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