Para além de refrear o pesado impacto da pandemia e da restrição de funcionamento das atividades não essenciais sobre a renda das famílias, o auxílio emergencial garantiu que milhares de cearenses tivessem condições de sobrevivência. Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Ceará, 310 mil famílias viveram apenas com os recursos do benefício em julho.
A pesquisa, com base na Pnad Covid-19, monitoramento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que 11% das residências do Estado dependeram totalmente do benefício, porcentagem acima da média nacional de 6,5% (2,4 milhões de famílias), segundo o Instituto.
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