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sábado, 2 de março de 2019

Globo pode encurtar novela - Gagliasso e Loreto pedem para sair

Gagliasso e Loreto estariam dispostos a deixar a trama
Gagliasso e Loreto estariam dispostos a deixar a trama

A crise instalada nos bastidores de "O Sétimo Guardião" está longe de acabar. A trama das 21h da Globo pode perder os seus protagonistas e ainda ser encurtada.
Após a polêmica separação de Débora Nascimento e José Loreto, que envolveu o nome de uma série de famosos em uma rede de fofocas e intrigas sem fim, o clima ficou insustentável para alguns integrantes do elenco.
José Loreto, Marina Ruy Barbosa e Bruno Gagliasso, que compõe o triângulo amoroso da novela, não conseguem mais trabalhar juntos.
Segundo fontes da Globo, Bruno e Marina não se falam. A atriz também não conversa mais com Loreto, que teria até pedido para deixar a novela.
O ator teria conversado com a direção do folhetim alegando que precisava se afastar para tentar salvar o seu casamento com Débora Nascimento. As cenas de Loreto diminuíram muito na novela, mas ele não foi liberado.
Outro que teria pedido para sair é Bruno Gagliasso. O mocinho de "O Sétimo Guardião" não estaria feliz com o seu personagem e teria dito que não há clima para voltar a gravar. Para amigos, o ator teria confessado que é "insuportável" trabalhar nesse climão.
Para completar, Bruno, que havia se afastado para retirada de uma pedra no rim, terá de se submeter a uma nova cirurgia e ficará ainda mais tempo longe da novela.
O ator estaria com um quadro de infecção e não tem data para voltar ao ar.
Apontada inicialmente como pivô da separação de Loreto e Débora, Marina Ruy Barbosa passou mal nesta semana pouco antes de gravar uma cena com Loreto. A atriz foi atendida e acabou voltando para as gravações.
O clima no elenco é de tensão e descontentamento. O roteiro de gravações de "O Sétimo Carnaval" durante o Carnaval está ainda indefinido.
Com todo esse furacão, já corre nos bastidores da Globo que o folhetim pode e deve ficar menor. A trama pode ser encurtada e chegar ao fim em abril, em vez de maio, como era inicialmente previsto.

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