Termina à meia-noite deste domingo, 17, o horário de verão 2018/2019 que está em vigor em dez estados brasileiros desde o dia 4 de novembro de 2018. Caso o Governo Federal escolha acabar com a medida diante das mudanças de hábitos do consumidor - que tornaram praticamente nula a economia de energia - este pode ser o último horário de verão no País.
O uso do ar-condicionado estaria mais disseminado no meio da tarde, horário de mais calor. Anteriormente, o maior uso era no fim da tarde, quando as pessoas chegavam em casa e ligavam equipamentos que consumiam energia. Essa mudança anula as vantagens da medida.
Em estudos realizados em parceria com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a Secretaria de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia concluiu que "a aplicação da hora de verão, nos dias de hoje, não agrega benefícios para os consumidores de energia elétrica, nem tampouco em relação à demanda máxima do sistema elétrico brasileiro, muito em função da mudança evolutiva dos hábitos de consumo e também da atual configuração sistêmica do setor elétrico brasileiro".
Tal estudo foi enviado à Casa Civil, que deve realizar novas análises técnicas dos resultados do ciclo 2018/2019. Depois disso, os dados finais serão enviados ao presidente Jair Bolsonaro, que deve decidir se o Horário de Verão deve ou não ser mantido.
Regulamentação do horário de verão
De acordo com o site do Ministério de Minas e Energia, a regulamentação do horário de verão foi instituída em 1931 e modificada por decreto em 2008 e 2017. O horário de verão tem início "a partir de zero do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano, até zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente, em parte do território nacional, adiantada em sessenta minutos em relação à hora legal".
O mesmo texto indica que a hora de verão vigora nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O uso do ar-condicionado estaria mais disseminado no meio da tarde, horário de mais calor. Anteriormente, o maior uso era no fim da tarde, quando as pessoas chegavam em casa e ligavam equipamentos que consumiam energia. Essa mudança anula as vantagens da medida.
Em estudos realizados em parceria com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a Secretaria de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia concluiu que "a aplicação da hora de verão, nos dias de hoje, não agrega benefícios para os consumidores de energia elétrica, nem tampouco em relação à demanda máxima do sistema elétrico brasileiro, muito em função da mudança evolutiva dos hábitos de consumo e também da atual configuração sistêmica do setor elétrico brasileiro".
Tal estudo foi enviado à Casa Civil, que deve realizar novas análises técnicas dos resultados do ciclo 2018/2019. Depois disso, os dados finais serão enviados ao presidente Jair Bolsonaro, que deve decidir se o Horário de Verão deve ou não ser mantido.
Regulamentação do horário de verão
De acordo com o site do Ministério de Minas e Energia, a regulamentação do horário de verão foi instituída em 1931 e modificada por decreto em 2008 e 2017. O horário de verão tem início "a partir de zero do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano, até zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente, em parte do território nacional, adiantada em sessenta minutos em relação à hora legal".
O mesmo texto indica que a hora de verão vigora nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
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