Familiares e amigos da adolescente Sthefany Alves, de 15 anos, morta nesta última terça-feira (19), em Barbalha, interior do Ceará, em decorrência de complicações pós-parto, se revoltaram contra o Hospital Maternidade São Lucas, onde a jovem teve o bebê, e depredaram portas e paredes do hospital enquanto seguiam em cortejo para o sepultamento da adolescente, nesta quarta-feira (20).
No atestado de óbito, a causa da morte de Sthefany foi registrada como “disfunção de múltiplos órgãos e choque séptico”.
Sthefany Alves foi internada na maternidade, em Juazeiro do Norte, no último dia 2 de fevereiro, o parto normal foi realizado no dia 7 de fevereiro. Segundo familiares, após dar à luz, ela continuou internada apresentando sangramento, febre de 39 graus e dor na barriga.
“A gente tem suspeita (de negligência) porque deixaram ela com a placenta dentro, de perna aberta, não sei quantas horas, esperando outro médico. Deu 39 graus de febre. Foi medicada e deram alta, mas não providenciaram saber o que deu febre na menina, eles não fizeram isso”, diz a mãe de Sthefany, Damiana Alves.
O hospital se manifestou por meio de nota, afirmando que será aberta uma sindicância para apurar o caso.
“O Instituto Médico de Gestão Integrada (IMEGI) vem, por meio deste, esclarecer que preza pela ética, responsabilidade, respeito e valorização do ser humano em todos os seus atendimentos, por isso, abrirá uma sindicância médica para apurar o ocorrido no caso da adolescente S.A.D, de 15 anos, citada na matéria, que deu a luz no Hospital Maternidade São Lucas”, diz a nota. Com informações do G1 Ceará.
No atestado de óbito, a causa da morte de Sthefany foi registrada como “disfunção de múltiplos órgãos e choque séptico”.
Sthefany Alves foi internada na maternidade, em Juazeiro do Norte, no último dia 2 de fevereiro, o parto normal foi realizado no dia 7 de fevereiro. Segundo familiares, após dar à luz, ela continuou internada apresentando sangramento, febre de 39 graus e dor na barriga.
“A gente tem suspeita (de negligência) porque deixaram ela com a placenta dentro, de perna aberta, não sei quantas horas, esperando outro médico. Deu 39 graus de febre. Foi medicada e deram alta, mas não providenciaram saber o que deu febre na menina, eles não fizeram isso”, diz a mãe de Sthefany, Damiana Alves.
O hospital se manifestou por meio de nota, afirmando que será aberta uma sindicância para apurar o caso.
“O Instituto Médico de Gestão Integrada (IMEGI) vem, por meio deste, esclarecer que preza pela ética, responsabilidade, respeito e valorização do ser humano em todos os seus atendimentos, por isso, abrirá uma sindicância médica para apurar o ocorrido no caso da adolescente S.A.D, de 15 anos, citada na matéria, que deu a luz no Hospital Maternidade São Lucas”, diz a nota. Com informações do G1 Ceará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário