O médico suspeito de ter atirado uma pedra num bebê de um ano foi preso, na manhã desta quinta-feira (28), enquanto praticava atividade física em uma academia na cidade do Crato, na Região do Cariri, onde também ocorreu a agressão. Ele foi detido em cumprimento a um mandado expedido pela justiça. O caso ocorreu no último dia 19, após uma briga entre o médico e o pai da criança.
O bebê foi internado em estado grave, com traumatismo craniano na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Maternidade São Vicente, em Barbalha. Ela passou por um novo procedimento cirúrgico na noite desta última quarta-feira (27), e está em coma induzido.
De acordo com o delegado Diogo Galindo, da Delegacia Regional do Crato, o médico Alcides Muniz Gomes de Matos Filho não resistiu à prisão. Ele foi conduzido até o departamento de políca para, em seguida, passar por exames de corpo e delito e prestar depoimento.
“Não esboçou nenhuma reação. Era uma academia bem frequentada da nossa região. Havia muitos populares, de modo que não houve nenhum tipo de reação. Ele foi conduzido com tranquilidade”, disse o delegado. Ainda segundo Galindo, o médico deve responder por lesão corporal grave (contra a criança) e tentativa de homicídio (contra o pai). Com informações do Diário do Nordeste.
O bebê foi internado em estado grave, com traumatismo craniano na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Maternidade São Vicente, em Barbalha. Ela passou por um novo procedimento cirúrgico na noite desta última quarta-feira (27), e está em coma induzido.
De acordo com o delegado Diogo Galindo, da Delegacia Regional do Crato, o médico Alcides Muniz Gomes de Matos Filho não resistiu à prisão. Ele foi conduzido até o departamento de políca para, em seguida, passar por exames de corpo e delito e prestar depoimento.
“Não esboçou nenhuma reação. Era uma academia bem frequentada da nossa região. Havia muitos populares, de modo que não houve nenhum tipo de reação. Ele foi conduzido com tranquilidade”, disse o delegado. Ainda segundo Galindo, o médico deve responder por lesão corporal grave (contra a criança) e tentativa de homicídio (contra o pai). Com informações do Diário do Nordeste.
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