Em 2018, a Enel-Ceará (antiga Coelce), distribuidora de energia elétrica em toda a geografia deste Estado, registrou um faturamento de R$ 7,5 bilhões, ou seja, 9,5% a mais do que no exercício do ano anterior de 2017.
Esse aumento, segundo a empresa, é justificado pelo “reajuste tarifário médio aprovado pela agência reguladora ANEEL em abril de 2018 (+4,96%), contra um reajuste tarifário médio de 0,15% aprovado em abril de 2017, ao maior volume de energia distribuída a clientes do mercado livre e ao aumento de 2% na venda de energia no mercado regulado”. Traduzindo: o mercado livre (onde os grandes consumidores contra energia de quem lhe fornece mais barato) está tirando receita da Enel-Ceará.
Mas o lucro líquido da Enel-Ceará, no ano passado, sofreu redução de 16,4%, passando de R$ 435,7 milhões em 2017 para R$ 364,5 milhões em 2018.
Sua dívida líquida – de acordo com o balanço divulgado terça-feira, 26 – subiu, saindo de R$ 1,05 bilhão em 2017 para R$ 1,72 bilhão. O relatório da empresa informa que isso se deveu à menor geração de caixa, “devido a maiores investimentos e custos operacionais, sendo parcialmente compensado por menor taxa de juros”.
Com autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a tarifa de energia elétrica no Ceará será aumentada em mais de 11% a partir de março. Com informações do Diário do Nordeste.
Esse aumento, segundo a empresa, é justificado pelo “reajuste tarifário médio aprovado pela agência reguladora ANEEL em abril de 2018 (+4,96%), contra um reajuste tarifário médio de 0,15% aprovado em abril de 2017, ao maior volume de energia distribuída a clientes do mercado livre e ao aumento de 2% na venda de energia no mercado regulado”. Traduzindo: o mercado livre (onde os grandes consumidores contra energia de quem lhe fornece mais barato) está tirando receita da Enel-Ceará.
Mas o lucro líquido da Enel-Ceará, no ano passado, sofreu redução de 16,4%, passando de R$ 435,7 milhões em 2017 para R$ 364,5 milhões em 2018.
Sua dívida líquida – de acordo com o balanço divulgado terça-feira, 26 – subiu, saindo de R$ 1,05 bilhão em 2017 para R$ 1,72 bilhão. O relatório da empresa informa que isso se deveu à menor geração de caixa, “devido a maiores investimentos e custos operacionais, sendo parcialmente compensado por menor taxa de juros”.
Com autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a tarifa de energia elétrica no Ceará será aumentada em mais de 11% a partir de março. Com informações do Diário do Nordeste.
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