Em 2018, um novo desafio se apresenta na Medicina: a internet. Uma pesquisa do Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ), aponta que 52% dos cearenses têm abandonado os consultórios e dispensado a opinião do médico em tratamentos de saúde com remédios. Em contrapartida, 35% têm como hábito se autodiagnosticar em sites de buscas, como o Google, e por consequência se automedicar. No Brasil, esse índice é de 40,9%.
O estudo foi realizado em junho deste ano, com homens e mulheres, com idade a partir dos 16 anos. As entrevistas ocorreram de forma pessoal e individual, com 2.090 pessoas de todas as regiões do País, em 120 municípios.
O Instituto também questionou os meios de informação que os pacientes levam em consideração na hora de se medicar. Os pesquisadores contabilizaram que 47,57% informaram que levam em conta a opinião de médicos na hora de tomar remédios e 11,95% indicações da família. O profissional de farmácia aparece em terceiro lugar com 13,33% dos entrevistados.
Diferente do que pensavam os pesquisadores, a avaliação nacional, destacou que quem mais realiza o autodiagnóstico pela internet são pessoas com alto poder aquisitivo é com bom nível de escolaridade
Quanto maior o grau de instrução, maior é o índice de pessoas com o hábito de se autodiagnosticar pela internet. Chega a 63,84% entre os brasileiros de nível superior contra 20,21% dos brasileiros que apresentam o nível fundamental.
O estudo foi realizado em junho deste ano, com homens e mulheres, com idade a partir dos 16 anos. As entrevistas ocorreram de forma pessoal e individual, com 2.090 pessoas de todas as regiões do País, em 120 municípios.
O Instituto também questionou os meios de informação que os pacientes levam em consideração na hora de se medicar. Os pesquisadores contabilizaram que 47,57% informaram que levam em conta a opinião de médicos na hora de tomar remédios e 11,95% indicações da família. O profissional de farmácia aparece em terceiro lugar com 13,33% dos entrevistados.
Diferente do que pensavam os pesquisadores, a avaliação nacional, destacou que quem mais realiza o autodiagnóstico pela internet são pessoas com alto poder aquisitivo é com bom nível de escolaridade
Quanto maior o grau de instrução, maior é o índice de pessoas com o hábito de se autodiagnosticar pela internet. Chega a 63,84% entre os brasileiros de nível superior contra 20,21% dos brasileiros que apresentam o nível fundamental.
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