O antigo lixão do Jangurussu, em Fortaleza, foi o local de trabalho de Lilian Teixeira por muitos anos. A rotina era catar o sustento da família dentro dos sacos plásticos que os caminhões descarregavam todos os dias no aterro.
Mas foi também por meio do lixo que a vida da Lilian Teixeira começou a mudar. A catadora buscou novas oportunidades, lembrou dos conselhos de mãe e se dedicou aos estudos.
Ela prestou vestibular para Pedagogia, obteve boa nota e conseguiu bolsa de 50% na faculdade. Mas Lilian não parou por aí. Também fez seleção para o Centro Nacional de Defesa de Direitos Humanos da População em Situação de Rua e Catadores de Materiais Recicláveis. Hoje é presidente da Rede Ceará de Catadores.
Pensando na nova carreira, decidiu fazer uma segunda faculdade: de Assistência Social. “Eu posso muito mais que ensinar, posso viabilizar direitos para a minha categoria e minha comunidade”, afirma com orgulho. Com informações do Tribuna do Ceará.
Mas foi também por meio do lixo que a vida da Lilian Teixeira começou a mudar. A catadora buscou novas oportunidades, lembrou dos conselhos de mãe e se dedicou aos estudos.
Ela prestou vestibular para Pedagogia, obteve boa nota e conseguiu bolsa de 50% na faculdade. Mas Lilian não parou por aí. Também fez seleção para o Centro Nacional de Defesa de Direitos Humanos da População em Situação de Rua e Catadores de Materiais Recicláveis. Hoje é presidente da Rede Ceará de Catadores.
Pensando na nova carreira, decidiu fazer uma segunda faculdade: de Assistência Social. “Eu posso muito mais que ensinar, posso viabilizar direitos para a minha categoria e minha comunidade”, afirma com orgulho. Com informações do Tribuna do Ceará.
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