Eduardo Cunha proibiu viagens oficiais de deputados para representar a Câmara ou para a participação em eventos durante o período que antecede a votação do impeachment.
Ausências em plenário ajudam o governo, uma vez que, para ser aprovado, o afastamento da presidente precisa de 342 votos.
O presidente da Câmara já não acredita que a votação do parecer em plenário aconteça num domingo, dia 17. A reação contrária dos líderes partidários fez com que Cunha afastasse a ideia.
Além disso, o peemedebista calcula que serão pelo menos dois dias de votação do parecer em plenário, uma vez que cada partido tem direito a uma hora de discursos, além de intervenções da defesa e da acusação.
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