Investigação do MP-SP reúne holerites e vídeos que registraram pedidos. Em nota divulgada nas redes sociais, parlamentar nega a denúncia.
O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigar denúncias de ex-funcionários do gabinete do vereador Marco Antônio Ricciardelli, o Marquito (PTB), que afirmam ter sido obrigados a devolver parte de seus salários para o parlamentar.
Um dos ex-funcionários prestou depoimento ao promotor Cássio Conserino e afirmou que teve que devolver metade do salário de R$ 8 mil e depois de reclamar, teve o salário reduzido para R$ 2,5 mil.
A ordem para redução do salário teria partido de Edson Roberto Pressi, apresentado na Câmara Municipal de São Paulo como assessor de Marquito, que também é investigado por participar do suposto esquema, segundo o jornal "O Estado de S.Paulo" revelou nesta segunda-feira (28).
O jornal apurou ainda que alguns funcionários do parlamentar recebem salários muito acima do valor de mercado e que a investigação reúne provas materiais, como holerites, extratos bancários e até vídeos que registraram os pedidos.
Se confirmadas as denúncias, os crimes se enquadrariam em peculato e improbidade administrativa.
Outro lado
Em nota divulgada em sua página no Facebook, Marquito negou a denúncia e se colocou à disposição do MP-SP. Confira abaixo a nota na íntegra.
Um dos ex-funcionários prestou depoimento ao promotor Cássio Conserino e afirmou que teve que devolver metade do salário de R$ 8 mil e depois de reclamar, teve o salário reduzido para R$ 2,5 mil.
A ordem para redução do salário teria partido de Edson Roberto Pressi, apresentado na Câmara Municipal de São Paulo como assessor de Marquito, que também é investigado por participar do suposto esquema, segundo o jornal "O Estado de S.Paulo" revelou nesta segunda-feira (28).
O jornal apurou ainda que alguns funcionários do parlamentar recebem salários muito acima do valor de mercado e que a investigação reúne provas materiais, como holerites, extratos bancários e até vídeos que registraram os pedidos.
Se confirmadas as denúncias, os crimes se enquadrariam em peculato e improbidade administrativa.
Outro lado
Em nota divulgada em sua página no Facebook, Marquito negou a denúncia e se colocou à disposição do MP-SP. Confira abaixo a nota na íntegra.
Fonte: G1
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