Aedes aegypti é transmissor de doenças como a dengue, chikungunya e do
vírus zika, causador da microcefalia (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)
O Ceará tem confirmados 2.172 casos de dengue até esta quinta-feira
(24), de acordo com boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado
(Sesa). Uma morte foi confirmada e 10 outras estão em investigação. As
mortes com suspeitas de dengue ocorreram nos municípios do Caucaia, Crato,
Fortaleza, Fortim, Icó, Maracanaú, Paraipaba e Salitre.
Segundo o boletim, os casos foram registrados em 92 dos 184 municípios cearenses. Em relação à faixa etária, 23,2% dos casos confirmados tinham de 20 a 29 anos. O Aedes aegypti, trasmissor da dengue, também é o vetor de outras doenças graves, como a febre chicungunya, o virus da zika e febre amarela.
Prevenção
Para conseguir interromper propagação do mosquito é necessário a participação de toda a população. Eliminar, vedar e cuidar. Esses são os meios de evitar que o mosquito nasça e possa se transformar em vetor de doenças. Elimine tudo que pode acumular água – água parada é um dos maiores atrativos; vede as caixas d’água e recipientes que guardam a água; e cuide dos potenciais criadouros que não podem ser eliminados.
Para o gerente da Célula de Vigilância Ambiental e Riscos Biológicos, Nélio Morais, a participação da população torna-se importante para acabar com os focos do mosquito. “A população precisa participar também dessas atividades contra o mosquito, tornando-se fiscais de sua própria residência, seguindo as orientações e os cuidados repassados por nossos agentes.”
Denúncia de focos do mosquito
A população de Fortaleza pode solicitar vistorias ou realizar denúncias de possíveis focos do mosquito por meio da Ouvidoria da Saúde, que disponibiliza o telefone 0800.275.1364, e dos Distritos Técnicos de Endemias (DTE), localizados em cada Regional:
Regional I - (85) 3433.6823
Regional II - 3241.4768
Regional III - 3488.3256
Regional IV - 3105.3086
Regional V - 3294.6747
Regional VI - 3452.9359
Fonte: G1 CE
Segundo o boletim, os casos foram registrados em 92 dos 184 municípios cearenses. Em relação à faixa etária, 23,2% dos casos confirmados tinham de 20 a 29 anos. O Aedes aegypti, trasmissor da dengue, também é o vetor de outras doenças graves, como a febre chicungunya, o virus da zika e febre amarela.
Prevenção
Para conseguir interromper propagação do mosquito é necessário a participação de toda a população. Eliminar, vedar e cuidar. Esses são os meios de evitar que o mosquito nasça e possa se transformar em vetor de doenças. Elimine tudo que pode acumular água – água parada é um dos maiores atrativos; vede as caixas d’água e recipientes que guardam a água; e cuide dos potenciais criadouros que não podem ser eliminados.
Para o gerente da Célula de Vigilância Ambiental e Riscos Biológicos, Nélio Morais, a participação da população torna-se importante para acabar com os focos do mosquito. “A população precisa participar também dessas atividades contra o mosquito, tornando-se fiscais de sua própria residência, seguindo as orientações e os cuidados repassados por nossos agentes.”
Denúncia de focos do mosquito
A população de Fortaleza pode solicitar vistorias ou realizar denúncias de possíveis focos do mosquito por meio da Ouvidoria da Saúde, que disponibiliza o telefone 0800.275.1364, e dos Distritos Técnicos de Endemias (DTE), localizados em cada Regional:
Regional I - (85) 3433.6823
Regional II - 3241.4768
Regional III - 3488.3256
Regional IV - 3105.3086
Regional V - 3294.6747
Regional VI - 3452.9359
Fonte: G1 CE
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