Um bebê de um ano e quatro meses morreu afogado após cair em um balde nos fundos de casa, em Luís Eduardo Magalhães, oeste da Bahia. A tragédia no oeste da Bahia aconteceu na tarde de sexta-feira (16), no bairro Conquista.
O delegado Leonardo Mendes, responsável pelo caso, contou que a avó da criança disse em depoimento que a mãe de Alan Gustavo lavava roupa no momento em que tudo aconteceu. A mãe teria saído para atender uma vizinha na porta de casa e, quando retornou, já encontrou a criança de cabeça para baixo, com o corpo dentro do balde, se afogando.
De acordo com o G1, Alan Gustavo Ferreira da Silva chegou a ser socorrido por familiares, mas sofreu uma parada respiratória a caminho da Unidade de Pronto Atendimento. Quando Os médicos tentaram reanimar o bebê por 20 minutos, mas ele não resistiu. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Barreiras.
O delegado Leonardo Mendes informou que a polícia vai investigar se houve ou não responsabilidade pela morte do menino. “Já foi ouvido a avó desse menor. Nós preferimos não ouvir a mãe naquele momento, até respeitando a dor dela, mas com certeza ela será ouvida, tanto ela quanto a pessoa, vizinha dela, que estava junto com ela, para que a gente entenda melhor as circunstâncias que deu essa tragédia que aconteceu, e aí sim responsabilizar a quem de direito”.
O delegado Leonardo Mendes, responsável pelo caso, contou que a avó da criança disse em depoimento que a mãe de Alan Gustavo lavava roupa no momento em que tudo aconteceu. A mãe teria saído para atender uma vizinha na porta de casa e, quando retornou, já encontrou a criança de cabeça para baixo, com o corpo dentro do balde, se afogando.
De acordo com o G1, Alan Gustavo Ferreira da Silva chegou a ser socorrido por familiares, mas sofreu uma parada respiratória a caminho da Unidade de Pronto Atendimento. Quando Os médicos tentaram reanimar o bebê por 20 minutos, mas ele não resistiu. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Barreiras.
O delegado Leonardo Mendes informou que a polícia vai investigar se houve ou não responsabilidade pela morte do menino. “Já foi ouvido a avó desse menor. Nós preferimos não ouvir a mãe naquele momento, até respeitando a dor dela, mas com certeza ela será ouvida, tanto ela quanto a pessoa, vizinha dela, que estava junto com ela, para que a gente entenda melhor as circunstâncias que deu essa tragédia que aconteceu, e aí sim responsabilizar a quem de direito”.
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