A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, determinou que os estabelecimentos do Brasil não podem expor cigarros próximos a produtos destinados ao consumo do público infantojuvenil, como balas e chocolates. Os comerciantes terão um prazo de até dois anos para se adequarem a estas determinações.
De acordo com a nova regra, também fica proibido usar recursos de marketing, como cores e sons, que chamem a atenção para as vitrines onde os cigarros serão oferecidos.
Segundo o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, o intuito da medida é que não ocorra o consumo precoce de cigarro, seja por crianças ou adolescentes. “Esta regulamentação vem separar bem para que não haja nenhum estímulo a esta experimentação precoce do cigarro.”
O texto proíbe ainda o condicionamento da venda de produtos para fumar, como cinzeiros ou isqueiros, à compra de tabaco ou derivados, além da comercialização, pela internet, de produtos fumígenos e a distribuição de brindes ou amostras grátis.
A resolução também modifica as mensagens de advertência colocadas nos pontos de vendas sobre os riscos dos derivados de tabaco. Agora, os cartazes deverão ser maiores e as mensagens, mais diretas. Países como Austrália, Canadá, Inglaterra e Islândia já seguem estas restrições.
De acordo com a nova regra, também fica proibido usar recursos de marketing, como cores e sons, que chamem a atenção para as vitrines onde os cigarros serão oferecidos.
Segundo o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, o intuito da medida é que não ocorra o consumo precoce de cigarro, seja por crianças ou adolescentes. “Esta regulamentação vem separar bem para que não haja nenhum estímulo a esta experimentação precoce do cigarro.”
O texto proíbe ainda o condicionamento da venda de produtos para fumar, como cinzeiros ou isqueiros, à compra de tabaco ou derivados, além da comercialização, pela internet, de produtos fumígenos e a distribuição de brindes ou amostras grátis.
A resolução também modifica as mensagens de advertência colocadas nos pontos de vendas sobre os riscos dos derivados de tabaco. Agora, os cartazes deverão ser maiores e as mensagens, mais diretas. Países como Austrália, Canadá, Inglaterra e Islândia já seguem estas restrições.
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