Camille é
nadadora paralímpica. (Foto: Deco Cury/ Playboy e Instagram)
Camille
Rodrigues, de 24 anos, é nadadora paralímpica dos 100m e 400m. O sonho dela,
claro, é ganhar medalhas. Fora das piscinas, porém, ela já angariou o lugar
mais alto no pódio como uma das musas do Brasil desta Paralimpíada, que começa
no próximo dia 7. A atleta acaba de posar para a próxima edição da “Playboy”.
“Não tenho problema com ensaios sensuais, mas nua eu não faria. Não acharia legal mostrar minha intimidade para todo mundo”, justifica.
Dona de uma autoestima bem elevada, a moça que nasceu em Santo Antônio de Pádua, no interior do Rio, nunca tentou ou quis esconder a perna mecânica.
“Adoro usar short e roupa curta. Detesto calça comprida”, diz. É à perna direita — ou a ausência dela — que Camille credita seus feitos: “Conheci metade do mundo por ser deficiente. Já apareci na Globo pela minha deficiência. Descobri um esporte e uma vocação por causa disso. Como não ser feliz?”.
Além da natação, Camille faz aulas de Fit Dance, e nas suas redes sociais posta vídeos mostrando as coreografias. A moça já foi rainha de bateria também.
“Meus pais nunca me trataram como alguém diferente. Se eu caía, meu pai me olhava e dizia: ‘Levanta’”, conta ela, que ama um espelho. “Me acho sensacional. Não sou uma Juliana Paes, mas tenho minha beleza”, diz ela, que namora um estudante de Fisioterapia.
“Não tenho problema com ensaios sensuais, mas nua eu não faria. Não acharia legal mostrar minha intimidade para todo mundo”, justifica.
Dona de uma autoestima bem elevada, a moça que nasceu em Santo Antônio de Pádua, no interior do Rio, nunca tentou ou quis esconder a perna mecânica.
“Adoro usar short e roupa curta. Detesto calça comprida”, diz. É à perna direita — ou a ausência dela — que Camille credita seus feitos: “Conheci metade do mundo por ser deficiente. Já apareci na Globo pela minha deficiência. Descobri um esporte e uma vocação por causa disso. Como não ser feliz?”.
Além da natação, Camille faz aulas de Fit Dance, e nas suas redes sociais posta vídeos mostrando as coreografias. A moça já foi rainha de bateria também.
“Meus pais nunca me trataram como alguém diferente. Se eu caía, meu pai me olhava e dizia: ‘Levanta’”, conta ela, que ama um espelho. “Me acho sensacional. Não sou uma Juliana Paes, mas tenho minha beleza”, diz ela, que namora um estudante de Fisioterapia.
Aos 3 anos, Camille teve que amputar a perna após nascer com uma
malformação congênita. Para não comprometer seu crescimento, os médicos
aconselharam aos pais dela a natação.
“Quando comecei a competir, ganhava de nadadores sem deficiência”, recorda. Ela não vê a hora de ter a torcida a seu favor, vibrando: “Não sei dizer o que sinto nestes dias que antecedem os Jogos. Mas sei que vai ser algo único na minha vida”.
Fonte: Extra Online
“Quando comecei a competir, ganhava de nadadores sem deficiência”, recorda. Ela não vê a hora de ter a torcida a seu favor, vibrando: “Não sei dizer o que sinto nestes dias que antecedem os Jogos. Mas sei que vai ser algo único na minha vida”.
Fonte: Extra Online
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mso-bidi-font-family:Arial;color:#27242F;mso-fareast-language:PT-BR'>Camille
Rodrigues, de 24 anos, é nadadora paralímpica dos 100m e 400m. O sonho dela,
claro, é ganhar medalhas. Fora das piscinas, porém, ela já angariou o lugar
mais alto no pódio como uma das musas do Brasil desta Paralimpíada, que começa
no próximo dia 7. A atleta acaba de posar para a próxima edição da “Playboy”.
“Não tenho problema com ensaios sensuais, mas nua eu não faria. Não acharia legal mostrar minha intimidade para todo mundo”, justifica.
Dona de uma autoestima bem elevada, a moça que nasceu em Santo Antônio de Pádua, no interior do Rio, nunca tentou ou quis esconder a perna mecânica.
“Adoro usar short e roupa curta. Detesto calça comprida”, diz. É à perna direita — ou a ausência dela — que Camille credita seus feitos: “Conheci metade do mundo por ser deficiente. Já apareci na Globo pela minha deficiência. Descobri um esporte e uma vocação por causa disso. Como não ser feliz?”.
Além da natação, Camille faz aulas de Fit Dance, e nas suas redes sociais posta vídeos mostrando as coreografias. A moça já foi rainha de bateria também.
“Meus pais nunca me trataram como alguém diferente. Se eu caía, meu pai me olhava e dizia: ‘Levanta’”, conta ela, que ama um espelho. “Me acho sensacional. Não sou uma Juliana Paes, mas tenho minha beleza”, diz ela, que namora um estudante de Fisioterapia.
“Não tenho problema com ensaios sensuais, mas nua eu não faria. Não acharia legal mostrar minha intimidade para todo mundo”, justifica.
Dona de uma autoestima bem elevada, a moça que nasceu em Santo Antônio de Pádua, no interior do Rio, nunca tentou ou quis esconder a perna mecânica.
“Adoro usar short e roupa curta. Detesto calça comprida”, diz. É à perna direita — ou a ausência dela — que Camille credita seus feitos: “Conheci metade do mundo por ser deficiente. Já apareci na Globo pela minha deficiência. Descobri um esporte e uma vocação por causa disso. Como não ser feliz?”.
Além da natação, Camille faz aulas de Fit Dance, e nas suas redes sociais posta vídeos mostrando as coreografias. A moça já foi rainha de bateria também.
“Meus pais nunca me trataram como alguém diferente. Se eu caía, meu pai me olhava e dizia: ‘Levanta’”, conta ela, que ama um espelho. “Me acho sensacional. Não sou uma Juliana Paes, mas tenho minha beleza”, diz ela, que namora um estudante de Fisioterapia.
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