O resultado do laudo pericial do acidente ocorrido no último dia 8, na Rodovia Mogi-Bertioga, que provocou a morte de 18 estudantes sendo três cearenses, comprova que o veículo trafegava em velocidade acima do permitido na via e tinha falha no freio. O laudo elaborado pelo Núcleo de Física do Instituto de Criminalística foi divulgado na noite de sexta-feira, 24, pelo secretário de segurança pública, Mágino Alves Barbosa Filho. “A conclusão é de que o veículo trafegava numa velocidade acima da máxima permitida na via e que o exame dos freios concluiu que eles apresentavam deficiência na frenagem devido ao desgaste excessivo dos tambores dianteiros, que deveriam ter sido substituídos por novos, demonstrando manutenção inadequada”, ressalta o secretário. De acordo ainda com Mágino, o excesso de velocidade pode ter sido ocasionado por conta da falha no freio ou o motorista já dirigia em alta velocidade. No trecho onde houve o acidente, a velocidade permitida é de até 60 quilômetros por hora. A investigação segue na Delegacia de Polícia de Bertioga, que segundo o secretário deve apurar quem era o técnico responsável pela manutenção do veículo. “Há uma responsabilidade clara. O laudo aponta falta de manutenção e alguém, obviamente, era o responsável por essa manutenção”, afirma Mágino. O acidente aconteceu por volta de 23 horas do último dia 8, deixando pelo menos 18 mortos e 17 feridos, na rodovia Mogi-Bertioga (entre as cidades paulistas de Biritiba-Mirim e Bertioga). Três cearenses morreram, o pedreiro Damião Nunes Brás, 36 anos, natural de Mauriti, que estudava engenharia civil, Maria Wdyrlania Maceno de Souza, 22 anos, estava no 7º semestre de Ciências Contábeis na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e Daniela Aparecida Mota Dias, cursava o 9º semestre de Arquitetura e Urbanismo, também na UMC. O Povo Via Elber Feitosa
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segunda-feira, 27 de junho de 2016
Laudo do acidente de ônibus em São Paulo, que matou três cearenses, foi divulgado
O resultado do laudo pericial do acidente ocorrido no último dia 8, na Rodovia Mogi-Bertioga, que provocou a morte de 18 estudantes sendo três cearenses, comprova que o veículo trafegava em velocidade acima do permitido na via e tinha falha no freio. O laudo elaborado pelo Núcleo de Física do Instituto de Criminalística foi divulgado na noite de sexta-feira, 24, pelo secretário de segurança pública, Mágino Alves Barbosa Filho. “A conclusão é de que o veículo trafegava numa velocidade acima da máxima permitida na via e que o exame dos freios concluiu que eles apresentavam deficiência na frenagem devido ao desgaste excessivo dos tambores dianteiros, que deveriam ter sido substituídos por novos, demonstrando manutenção inadequada”, ressalta o secretário. De acordo ainda com Mágino, o excesso de velocidade pode ter sido ocasionado por conta da falha no freio ou o motorista já dirigia em alta velocidade. No trecho onde houve o acidente, a velocidade permitida é de até 60 quilômetros por hora. A investigação segue na Delegacia de Polícia de Bertioga, que segundo o secretário deve apurar quem era o técnico responsável pela manutenção do veículo. “Há uma responsabilidade clara. O laudo aponta falta de manutenção e alguém, obviamente, era o responsável por essa manutenção”, afirma Mágino. O acidente aconteceu por volta de 23 horas do último dia 8, deixando pelo menos 18 mortos e 17 feridos, na rodovia Mogi-Bertioga (entre as cidades paulistas de Biritiba-Mirim e Bertioga). Três cearenses morreram, o pedreiro Damião Nunes Brás, 36 anos, natural de Mauriti, que estudava engenharia civil, Maria Wdyrlania Maceno de Souza, 22 anos, estava no 7º semestre de Ciências Contábeis na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e Daniela Aparecida Mota Dias, cursava o 9º semestre de Arquitetura e Urbanismo, também na UMC. O Povo Via Elber Feitosa
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