Solteira há dois anos, a ex-BBB posou para o Paparazzo e contou que não quer saber de namoro sério: 'Quero me estabilizar financeiramente'.
Natalia
Casassola posa para o Paparazzo no Hostel e Suítes Sant'Martre, no
bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro (Foto: Roberto Teixeira /
Paparazzo)
Natalia Casassola posou pela segunda vez para o Paparazzo e mostrou que sete anos depois do primeiro ensaio está ainda mais sensual.
Durante a sessão de fotos, a ex-BBB - que participou da oitava e da
décima terceira edição do programa - falou sobre a vida após o reality
show.
”Continuo vivendo de ‘Big Brother’. Deu para me estabilizar
financeiramente. Nas duas edições eu fui até a final, não ganhei, mas
graças a Deus sempre tive uma cabeça boa com dinheiro. Só gasto o quanto
tenho na conta. É difícil juntar dinheiro, mas comprei meu carro e um
terreno e fiz a casa do jeito que queria. Comprei outro terreno na praia
do Rosa, no Sul, e vou fazer uma pousada lá. Minha vida está bem
encaminhada para que daqui dois ou três anos eu não precise mais
depender de imagem, e tudo isso foi tirado do meu trabalho de ex-Big
Brother”.
Natalia Casassola durante o ensaio para o
Paparazzo (Foto: Roberto Teixeira / Paparazzo)
Paparazzo (Foto: Roberto Teixeira / Paparazzo)
Se aos 22 anos, no “BBB 8”, Natalia “se jogou”, ficou com quem quis,
bebeu todas e curtiu cada minuto intensamente, hoje, aos 30, a gaúcha
está mais cautelosa. Não que ela se arrependa do que viveu, mas garante
estar voltada para o seu projeto de vida. “Estou solteira tem dois anos e
focada nesse projeto de me estabilizar financeiramente. Na hora que eu
enfiar homem ou mulher no meio acabou o projeto, então nada nem ninguém
vai me atrapalhar agora”, disse ela, que assumiu recentemente ser
bissexual.
Apesar da independência, ela admite que de vez em quando bate uma
carência, mas tem a solução na ponta da língua: “Graças a Deus existem
sex shops e amigos coloridos. Me resolvo sozinha também. Para uma mulher
e um homem saberem no que têm tesão, tem que se tocar. Não existe isso
de ter preconceito. A masturbação é importantíssima", contou Natalia,
que também acredita que isso ajude na hora em que pinta um parceiro que
não a agrada na hora do sexo: "Até com um cara ruim de cama, a pessoa se
vira. Dificilmente eu tive que dormir de conchinha sem estar
satisfeita. Porque é aí que entra o bom de se conhecer. A sua situação
você salva. A dele... que se f* (risos)”.
Adolescente condenado por estupro coletivo é morto dentro de cela no Piauí
Foto: Reprodução
Um dos quatro
adolescentes condenados pelo estupro coletivo em Castelo do Piauí,
identificado como Gleison Vieira da Silva, 17 anos, foi espancado até a
morte na noite da quinta-feira (16) dentro da cela do Centro Educacional
Masculino (CEM) em Teresina.
Os outros três
menores coautores do crime, que estavam na mesma cela da vítima, são
suspeitos de cometer o assassinato. A informação foi confirmada pelo
diretor da unidade socioeducativa, Anderly Lopes.
No último dia
9, o grupo foi condenado a cumprir três anos de internação como medida
socioeducativa. Foram imputados a cada um deles os atos infracionais
equivalentes aos seguintes crimes: prática de quatro estupros, três
tentativas de homicídio e um homicídio.
Segundo o
diretor Anderly, o adolescente morto seria o delator dos crimes e chegou
a fazer um vídeo com a polícia reconstituindo o caso.
Os jovens
estavam internados no Centro de Internação Provisória (Ceip), mas, após a
sentença dada pelo juiz Leonardo Brasileiro, eles foram transferidos
para o CEM na quarta-feira (15).
"No Ceip, os
adolescentes estavam separados. Como o CEM está superlotado, tivemos que
colocá-los na mesma cela da ala E, que abriga internos que cometeram
atos infracionais graves, como estupro, homicídio e latrocínio",
explicou o diretor do centro.
O corpo do
menor foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), e a
Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Sasc) aguarda a
família para providenciar o velório. Os outros três adolescentes foram
levados para o Complexo de Defesa da Cidadania.
O juiz da
Infância e Juventude, Antônio Lopes, condenou a administração da unidade
por colocar os menores na mesma cela e informou que irá pedir a
transferência dos adolescentes. "A situação é gravíssima, eles deveriam
ficar isolados. Estive com os adolescentes após o homicídio, eles
disseram ter matado porque o outro tinha maior participação no estupro
coletivo. Agora vão cumprir por mais este crime", declarou.
Fonte: G1
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