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sábado, 19 de julho de 2014

Mulher executada a tiros em Fortaleza









Vítima buscou refúgio dentro de uma fábrica de pães e massas, tentando, em vão, se esconder dos desafetos por entre os maquinários (Foto: Kiko Silva/Diário do Nordeste)
Uma mulher de 26 anos foi executada com cerca de seis tiros na noite de ontem no bairro Barroso I, em Fortaleza. A vítima ainda tentou se esconder em uma fábrica de pães e massas.

Maria Jaqueline Silva do Nascimento, de acordo com a Polícia, era conhecida por ser de uma família que tem envolvimento com o tráfico de drogas, crime pelo qual ela já respondia.

De acordo com populares, na noite de ontem, Jaqueline teria ido buscar roupas de um parente, identificado apenas como ´Serginho´, quando foi perseguida por um grupo de pessoas de quantidade indeterminada e identificação desconhecida.

Ao chegar à rua Sabino Loureto da Silva, a vítima viu um portão aberto. O local era uma fábrica. Jaqueline então, tentou se escondeu dos que a perseguiam.

Encurralada, a mulher buscou espaço por entre as máquinas da fábrica. Entretanto, os algozes a perceberam e efetuaram os disparos. Após executarem a mulher, as pessoas, que não foram identificadas pelos populares, fugiram. O corpo de Jaqueline tombou entre equipamentos da fábrica, em local de difícil acesso, causando dificuldades aos trabalhos periciais.

Foi necessário apoio de uma guarnição do Corpo de Bombeiros Militar para que fosse feita a retirada do cadáver da vítima.

FerimentosSegundo o perito da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), Leão Júnior, que esteve no local, ficou constatada a presença de seis perfurações a bala no corpo da mulher. A maioria dos ferimentos, segundo o perito Leão, foi constatada na cabeça da vítima, o que caracteriza que foi uma execução.

"Diante das circunstâncias que encontramos, acreditamos que a vítima tentou se esconder do grupo que a perseguia, visto que o corpo estava em um local de difícil acesso. Localizamos seis lesões compatíveis com bala, a maioria na cabeça, com característica de execução", disse.

Fonte: Diário do Nordeste

Juazeiro do Norte-CE: Acusado de mandar matar funcionário dentro de hotel é condenado a 19 anos

Demontier Tenório///(Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
Cadeira do réu ficou vazia (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
Dessa vez não houve adiamento e Luiz da Costa Farias, o Luiz Macaxeira, foi julgado pelo Tribunal Popular do Júri durante sessão realizada nesta sexta-feira no fórum de Juazeiro do Norte. Ele é acusado da autoria intelectual no assassinato de Luis Felizeu Birô, o Luizinho, morto com 32 anos na recepção do Verde Vale Lazer Hotel e foi condenado a 19 anos de prisão. O crime aconteceu no dia 14 de novembro de 2006, foi filmado e causou grande repercussão.

O Juiz Mauro Feitosa presidiu a sessão que não teve a presença do réu, ficando a cadeira vazia já que está foragido. A intimação se deu por meio de edital e a defesa do mesmo coube ao advogado Paolo Giorgio Quezado Gurgel, nomeado que foi pela juíza Ana Raquel Colares. Após nove adiamentos o julgamento aconteceu a revelia tendo como representante do Ministério Público o Promotor de Justiça, germano Rodrigues Guimarães.

Com a decisão do Conselho de Sentença considerando um crime de homicídio duplamente qualificado por motivos torpes, Luiz Macaxeira permanece com a sua prisão preventiva decretada. De acordo com os autos do processo, ele teria mandado seu cunhado Cláudio Pereira de Souza, de 28 anos, matar o funcionário quando este recebia clientes na recepção do hotel. O motivo seria uma dívida com o mandante no valor de R$ 3 mil. Em julho de 2011, Cláudio morreu em um acidente de trânsito na BR 101 no município de Santa Luzia do Itanhy (SE).

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