Demontier Tenório///(Foto: Agência Miséria)
Dois corpos de agricultores deram entrada no final da tarde desta
quarta-feira para serem necropsiados no IML (Instituto Médico Legal) de
Juazeiro do Norte. Por coincidência ambos residentes no município de
Araripe e que se encontravam internados em hospitais de Barbalha e
Crato. O primeiro a falecer foi Maurício Miguel Bezerra, de 41 anos,
vítima de um acidente de trânsito.
No último domingo, dia 20 de julho, ele pilotava sua motocicleta pela estrada de acesso ao Sítio Serra de Luiz Pereira no Distrito de Pajeú, onde residia. Num determinado trecho perdeu o controle do veículo e caiu batendo com a cabeça e sofrendo traumatismo craniano. O mesmo foi socorrido para o Hospital Santo Antonio de Barbalha, onde faleceu por volta das 15h30miin desta quarta-feira.
Já Sebastião Gomes dos Reis, de 57 anos, morava na Avenida São Francisco no Sítio Lagoa da Mata igualmente em Araripe. Na última quinta-feira, dia 17, a esposa dele o viu se batendo em uma forca e gritou pedindo socorro. Um vizinho apanhou uma faca e cortou a corda. O agricultor foi socorrido ao hospital local e, depois, transferido até um dos hospitais de Crato, onde morreu nesta quarta-feira.
No último domingo, dia 20 de julho, ele pilotava sua motocicleta pela estrada de acesso ao Sítio Serra de Luiz Pereira no Distrito de Pajeú, onde residia. Num determinado trecho perdeu o controle do veículo e caiu batendo com a cabeça e sofrendo traumatismo craniano. O mesmo foi socorrido para o Hospital Santo Antonio de Barbalha, onde faleceu por volta das 15h30miin desta quarta-feira.
Já Sebastião Gomes dos Reis, de 57 anos, morava na Avenida São Francisco no Sítio Lagoa da Mata igualmente em Araripe. Na última quinta-feira, dia 17, a esposa dele o viu se batendo em uma forca e gritou pedindo socorro. Um vizinho apanhou uma faca e cortou a corda. O agricultor foi socorrido ao hospital local e, depois, transferido até um dos hospitais de Crato, onde morreu nesta quarta-feira.
Condenado à morte agoniza por quase duas horas em execução
Joseph Wood, de 55 anos, foi condenado à pena de morte por ter matado a
tiros em 1989 sua ex-namorada Debbie Dietz, de 29 anos, e seu pai Gene,
de 55. (Foto: AP)
Um condenado à morte agonizou durante quase duas horas nessa
quarta-feira, após receber uma injeção letal durante uma execução no
Arizona, sudoeste dos Estados Unidos, informou a promotoria estadual.
Joseph Wood, condenado por matar em 1989 sua ex-namorada e o pai da mulher, foi declarado morto às 15h49 locais (19h49 de Brasília) na cidade de Florence, quase duas horas após receber a injeção letal, às 13h52 (17h52), revelou o porta-voz da promotoria, Tom Horne.
Esta execução particularmente longa, já que em geral os condenados morrem em cerca de dez minutos, foi efetuada em meio a uma polêmica nos Estados Unidos em torno da eficácia e da origem dos produtos utilizados nas execuções.
"Levou duas horas para que Joseph Wood morresse, e ele lutou para respirar por cerca de uma hora e quarenta minutos", afirmou Dale Baich, advogado do executado, em um comunicado apresentado depois.
O advogado disse que Wood tinha recebido uma mistura de duas drogas: midazolam combinada com hidromorfona, um derivado da morfina. Mas esse coquetel experimental "falhou."
"O Arizona parece ter se juntado a vários outros estados irresponsáveis em um horror que era absolutamente previsível", denunciou Baich.
Wood, de 55 anos, foi condenado à pena de morte por ter matado a tiros em 1989 sua ex-namorada Debbie Dietz, de 29 anos, e seu pai Gene, de 55.
Nas últimas 24 horas, Wood havia apresentado vários recursos e apelado inclusive à Suprema Corte dos Estados Unidos pela falta de informações sobre o procedimento de injeção letal usado neste Estado.
Wood havia criticado os riscos de sofrimento inconstitucionais que poderia correr durante sua execução, na ausência de informações sobre os produtos utilizados e sobre a formação dos responsáveis pela aplicação da injeção letal.
O Arizona se limitou a indicar que Wood seria executado com os mesmos produtos utilizados em outra polêmica execução realizada em janeiro no estado de Ohio (norte). Durante aquela execução, o condenado se debateu e gemeu durante 26 minutos.
A execução de Wood foi a 26ª deste ano nos Estados Unidos, e a primeira no Arizona desde outubro de 2013. Neste estado, 37 condenados foram executados desde 1992.
Fonte: Terra, com AFP
Joseph Wood, condenado por matar em 1989 sua ex-namorada e o pai da mulher, foi declarado morto às 15h49 locais (19h49 de Brasília) na cidade de Florence, quase duas horas após receber a injeção letal, às 13h52 (17h52), revelou o porta-voz da promotoria, Tom Horne.
Esta execução particularmente longa, já que em geral os condenados morrem em cerca de dez minutos, foi efetuada em meio a uma polêmica nos Estados Unidos em torno da eficácia e da origem dos produtos utilizados nas execuções.
"Levou duas horas para que Joseph Wood morresse, e ele lutou para respirar por cerca de uma hora e quarenta minutos", afirmou Dale Baich, advogado do executado, em um comunicado apresentado depois.
O advogado disse que Wood tinha recebido uma mistura de duas drogas: midazolam combinada com hidromorfona, um derivado da morfina. Mas esse coquetel experimental "falhou."
"O Arizona parece ter se juntado a vários outros estados irresponsáveis em um horror que era absolutamente previsível", denunciou Baich.
Wood, de 55 anos, foi condenado à pena de morte por ter matado a tiros em 1989 sua ex-namorada Debbie Dietz, de 29 anos, e seu pai Gene, de 55.
Nas últimas 24 horas, Wood havia apresentado vários recursos e apelado inclusive à Suprema Corte dos Estados Unidos pela falta de informações sobre o procedimento de injeção letal usado neste Estado.
Wood havia criticado os riscos de sofrimento inconstitucionais que poderia correr durante sua execução, na ausência de informações sobre os produtos utilizados e sobre a formação dos responsáveis pela aplicação da injeção letal.
O Arizona se limitou a indicar que Wood seria executado com os mesmos produtos utilizados em outra polêmica execução realizada em janeiro no estado de Ohio (norte). Durante aquela execução, o condenado se debateu e gemeu durante 26 minutos.
A execução de Wood foi a 26ª deste ano nos Estados Unidos, e a primeira no Arizona desde outubro de 2013. Neste estado, 37 condenados foram executados desde 1992.
Fonte: Terra, com AFP
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