Operários soldam a carroça de um Corsa Classic na unidade da GM em São José dos Campos (Foto: Marcos Issa/Agência O Globo)
— O sindicato é contrário ao lay-off e defende a estabilidade no emprego e a redução da jornada de trabalho para 36 horas semanais sem redução de salário como forma de garantir a manutenção dos postos de trabalho. Para a implantação do lay-off, a empresa tem de ter a concordância do sindicato — disse Barros, sinalizando que a entidade não aprovará a medida.
Segundo a GM, a suspensão dos contratos dos trabalhadores ainda não tem data prevista para acontecer. O objetivo, informou a montadora, é ajustar a atual produção produção à demanda do mercado brasileiro.
Os trabalhadores da unidade de São José dos Campos, que acabam voltar de um período de 15 dias de férias coletivas (7 a 22 de julho), receberam com surpresa a notícia do lay-off, disse o sindicalista. Além disso, os metalúrgicos da região estão em campanha salarial e reivindicam 12,98% de reajuste nos salários.
— A GM quer se utilizar do mesmo instrumento que já está sendo usado pela Scania, Volkswagen, Mercedes-Benz, Ford e Peugeot — afirmou Barros, lembrando que, em agosto de 2012, a própria GM colocou 940 trabalhadores em lay-off, o que acabou resultando em 598 demissões em no final de março deste ano.
Em ofício protocolado nesta quinta-feira, o sindicato já havia cobrado da GM estabilidade no emprego, redução da jornada e cumprimento dos acordos coletivos que preveem um total de R$ 3 bilhões em investimentos na fábrica de São José dos Campos.
Fonte: O Globo
Professor é assassinado a facadas e jogado dentro de açude em Quixadá
O professor Mário Bertoldo Nunes Neto, de 44 anos, foi morto a facadas (Foto: Reprodução/Diário Sertão Central)
Ainda de acordo com a Polícia, o professor havia chegado ao Açude Cedro na companhia de outro homem. Pouco tempo depois populares ouviram gritos, de desespero e viram um homem descer correndo, abrir a porta do veículo Corsa Classic, de placa HYH-8481, inscrição de Quixadá, pegar alguns objetos e fugir. O automóvel estava estacionado na entrada da rampa de acesso ao açude. Até a publicação desta edição, o autor do crime não havia sido identificado e os motivos do crime, ainda desconhecidos.
O professor Mário Bertoldo já havia exercido o sacerdócio. Era filho único. Atualmente ele era professor do Instituto de Desenvolvimento, Educação e Cultura do Ceará (IDECC). Ele costumava frequentar o Açude Cedro, inclusive à noite. Conforme amigos, era um dos seus locais preferidos.
Fonte: Blog Diário Sertão Central do Diário do Nordeste
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