Bombeiros de Aracaju trabalham na tentativa de resgatar uma família que
está sob os escombros de um prédio que desmoronou na madrugada deste
sábado (19). O trabalho é bem complicado e exige muito cuidado para que a
viga que protege a família não desabe.
Os bombeiros trabalham lentamente e utilizam vários equipamentos, desde que confirmaram que as quatro pessoas estão vivas, ainda sem identificação. Quinze horas após o desabamento do prédio, os bombeiros ouviram um gemido. Com as esperanças renovadas, as buscas prosseguiram de forma ainda mais cautelosa . Faltava apenas o revestimento da fachada para a obra ser concluída: 24 apartamentos, que seriam alugados como residências. Tudo virou entulho. “Pela composição dos escombros, o prédio ruiu em cima do seu próprio eixo, consequentemente os escombros estão concentrados numa área menor”, disse o coordenador da Defesa Civil de Sergipe, coronel José Erivaldo Mendes.
O dono do prédio esteve no local, mas não quis gravar entrevista. Funcionários da prefeitura informaram que a obra estava em situação regular. Os bombeiros vão continuar o trabalho de resgate até que as vítimas sejam retiradas.
Os bombeiros contaram com a ajuda de escavadeiras e cães farejadores. As buscas se concentraram na área indicada pelo vigia da obra. Ele conta que deixou o local de trabalho para dar uma volta e quando retornou se deparou com o prédio em escombros: “Até agora não estou acreditando que estou vivo”. Rogério disse aos bombeiros que, antes de sair, permitiu a entrada do ajudante de pedreiro, que costumava dormir na obra. Também entraram a esposa dele e dois filhos: um menino de colo e uma menina de 6 anos. O prédio de quatro andares veio abaixo por volta das 2h. “Ouvi um barulho muito forte, um deslocamento de ar muito forte, eu estava acordado na hora. Houve um estrondo e a vibração no solo”, contou o industriário Sérgio Menezes Mendonça.
Os bombeiros trabalham lentamente e utilizam vários equipamentos, desde que confirmaram que as quatro pessoas estão vivas, ainda sem identificação. Quinze horas após o desabamento do prédio, os bombeiros ouviram um gemido. Com as esperanças renovadas, as buscas prosseguiram de forma ainda mais cautelosa . Faltava apenas o revestimento da fachada para a obra ser concluída: 24 apartamentos, que seriam alugados como residências. Tudo virou entulho. “Pela composição dos escombros, o prédio ruiu em cima do seu próprio eixo, consequentemente os escombros estão concentrados numa área menor”, disse o coordenador da Defesa Civil de Sergipe, coronel José Erivaldo Mendes.
O dono do prédio esteve no local, mas não quis gravar entrevista. Funcionários da prefeitura informaram que a obra estava em situação regular. Os bombeiros vão continuar o trabalho de resgate até que as vítimas sejam retiradas.
Os bombeiros contaram com a ajuda de escavadeiras e cães farejadores. As buscas se concentraram na área indicada pelo vigia da obra. Ele conta que deixou o local de trabalho para dar uma volta e quando retornou se deparou com o prédio em escombros: “Até agora não estou acreditando que estou vivo”. Rogério disse aos bombeiros que, antes de sair, permitiu a entrada do ajudante de pedreiro, que costumava dormir na obra. Também entraram a esposa dele e dois filhos: um menino de colo e uma menina de 6 anos. O prédio de quatro andares veio abaixo por volta das 2h. “Ouvi um barulho muito forte, um deslocamento de ar muito forte, eu estava acordado na hora. Houve um estrondo e a vibração no solo”, contou o industriário Sérgio Menezes Mendonça.
Fonte;Globo
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