O número de mortos identificados no rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, subiu para 206 neste último domingo (17). De acordo com a Defesa Civil, outras 102 pessoas continuam desaparecidas.
No dia 25 de janeiro deste ano, a barragem da Mina Córrego do Feijão se rompeu, matando dezenas de pessoas e contaminando o Rio Paraopeba, um dos afluentes do Rio São Francisco. Os rejeitos devastaram a área administrativa da mineradora, incluindo o refeitório, onde muitos trabalhadores almoçavam na hora do rompimento.
Depois de arrasar a área da Vale, a lama da mineradora atingiu comunidades de Brumadinho, destruindo casas, uma pousada e propriedades rurais.
As buscas pelos desaparecidos continuam em Brumadinho. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 138 bombeiros militares atuam neste último domingo (17),em 23 frentes de trabalho, com apoio de 63 máquinas pesadas, quatro cães, um helicóptero Arcanjo e dois drones.
Números da tragédia
No dia 25 de janeiro deste ano, a barragem da Mina Córrego do Feijão se rompeu, matando dezenas de pessoas e contaminando o Rio Paraopeba, um dos afluentes do Rio São Francisco. Os rejeitos devastaram a área administrativa da mineradora, incluindo o refeitório, onde muitos trabalhadores almoçavam na hora do rompimento.
Depois de arrasar a área da Vale, a lama da mineradora atingiu comunidades de Brumadinho, destruindo casas, uma pousada e propriedades rurais.
As buscas pelos desaparecidos continuam em Brumadinho. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 138 bombeiros militares atuam neste último domingo (17),em 23 frentes de trabalho, com apoio de 63 máquinas pesadas, quatro cães, um helicóptero Arcanjo e dois drones.
Números da tragédia
206 mortos identificados
102 desaparecidos
395 localizados
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