Ao menos, 206 pessoas foram assassinadas no Ceará em janeiro de 2019. O balanço parcial inclui os Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs) e as mortes em decorrência de intervenção policial e lesões corporais seguidas de óbito. Entre as vítimas da criminalidade em janeiro estão 15 mulheres. Em comparação a janeiro do ano passado, que registrou 528 assassinatos, a queda dos CVLIs ficou em torno de 60.9 por cento.
A onda de atentados criminosos no Ceará interrompeu a escalada de assassinatos em decorrência de um suposto pacto celebrado entre as duas maiores e mais sangrentas facções criminosas que atuam no estado: Comando Vermelho (CV) e Guardiões do Estado (GDE).
Sintomaticamente, neste período de 31 dias de atentados e muito vandalismo, o número de homicídios no Ceará caiu vertiginosamente, aumentando entre as autoridades e especialistas da Segurança Pública a desconfiança ou suspeita de que realmente os dois grupos criminosos teriam dado uma trégua em sua guerra para, juntos, produzirem atentados contra o Estado.
Em Fortaleza, 56 pessoas foram assassinadas em janeiro. Na Região Metropolitana foram 57 homicídios. No Interior Norte do estado, 48 pessoas foram executadas, enquanto no Interior Sul o índice de CVLIs chegou a 45 casos.
Mulheres
O alto índice de assassinato de mulheres registrado no ano passado – com 479 crimes – se repetiu em janeiro de 2019. Foram 15 mulheres mortas, numa média de um assassinato a cada 48 horas. A maioria dos casos envolveu jovens e adolescentes, vítimas de feminicídio ou de execuções sumárias por conta da guerra entre facções.
A onda de atentados criminosos no Ceará interrompeu a escalada de assassinatos em decorrência de um suposto pacto celebrado entre as duas maiores e mais sangrentas facções criminosas que atuam no estado: Comando Vermelho (CV) e Guardiões do Estado (GDE).
Sintomaticamente, neste período de 31 dias de atentados e muito vandalismo, o número de homicídios no Ceará caiu vertiginosamente, aumentando entre as autoridades e especialistas da Segurança Pública a desconfiança ou suspeita de que realmente os dois grupos criminosos teriam dado uma trégua em sua guerra para, juntos, produzirem atentados contra o Estado.
Em Fortaleza, 56 pessoas foram assassinadas em janeiro. Na Região Metropolitana foram 57 homicídios. No Interior Norte do estado, 48 pessoas foram executadas, enquanto no Interior Sul o índice de CVLIs chegou a 45 casos.
Mulheres
O alto índice de assassinato de mulheres registrado no ano passado – com 479 crimes – se repetiu em janeiro de 2019. Foram 15 mulheres mortas, numa média de um assassinato a cada 48 horas. A maioria dos casos envolveu jovens e adolescentes, vítimas de feminicídio ou de execuções sumárias por conta da guerra entre facções.
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