Há pouco mais de um mês sob comando da Secretaria da Administração Penitenciária do Ceará (SAP), Luís Mauro Albuquerque fez um balanço a respeito das medidas tomadas nas unidades prisionais e opinou sobre seu discurso na posse ter motivado a maior sequência de ataques já registrada no Estado.
Em entrevista exclusiva concedida ao Sistema Verdes Mares, na tarde desta última quarta-feira (6), o secretário afirmou que agora, há ônus aos que dizem pertencer às facções criminosas dentro das unidades prisionais. Para Mauro Albuquerque, a mudança na rotina dentro dos presídios irá refletir no número de crimes do lado de fora.
"A Polícia prende e eu cuido. Antes era bônus fazer parte de facção, agora é só o ônus. Vamos cumprir a legislação. A lei é simples. Não tem meio termo. O Estado determina e o preso cumpre. Os maiores prejudicados eram os internos. Famílias exploradas, pessoas estupradas dentro do Sistema. Facção não vai mais ganhar dinheiro dentro da cadeia. É um trabalho todo planejado e todo programado. Estamos em modo acelerado e com turbo ligado", afirmou o secretário.
O titular da SAP destacou ainda que precisa de reforço da Força Penitenciária para expandir o trabalho que vem sendo realizado dentro dos equipamentos. Segundo ele, com mais 90 homens será possível dar continuidade às ações, como, inspeções constantes para retirada de celulares: "Tiramos mais de três mil celulares, tiramos ventiladores de onde não era necessário e foram fechadas cadeias públicas, que eu nem considero cadeia. Para mim eram casas sem estrutura onde pessoas eram colocadas lá dentro. Então, do que adiantava?", opinou Luís Mauro sobre as últimas decisões.
Em entrevista exclusiva concedida ao Sistema Verdes Mares, na tarde desta última quarta-feira (6), o secretário afirmou que agora, há ônus aos que dizem pertencer às facções criminosas dentro das unidades prisionais. Para Mauro Albuquerque, a mudança na rotina dentro dos presídios irá refletir no número de crimes do lado de fora.
"A Polícia prende e eu cuido. Antes era bônus fazer parte de facção, agora é só o ônus. Vamos cumprir a legislação. A lei é simples. Não tem meio termo. O Estado determina e o preso cumpre. Os maiores prejudicados eram os internos. Famílias exploradas, pessoas estupradas dentro do Sistema. Facção não vai mais ganhar dinheiro dentro da cadeia. É um trabalho todo planejado e todo programado. Estamos em modo acelerado e com turbo ligado", afirmou o secretário.
O titular da SAP destacou ainda que precisa de reforço da Força Penitenciária para expandir o trabalho que vem sendo realizado dentro dos equipamentos. Segundo ele, com mais 90 homens será possível dar continuidade às ações, como, inspeções constantes para retirada de celulares: "Tiramos mais de três mil celulares, tiramos ventiladores de onde não era necessário e foram fechadas cadeias públicas, que eu nem considero cadeia. Para mim eram casas sem estrutura onde pessoas eram colocadas lá dentro. Então, do que adiantava?", opinou Luís Mauro sobre as últimas decisões.
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