Prevista para 12 dezembro, a cirurgia de fechamento da colostomia a que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se submeterá é menos arriscada do que procedimentos anteriores, segundo o cirurgião que o acompanha, Antonio Luiz Macedo.
Segundo Macedo, os riscos envolvidos são os inerentes a toda cirurgia. "Mas são muito menores do que quando o operei em 12 de setembro, com uma peritonite grave, com grande contaminação, com fístula e obstrução intestinal. Agora os riscos são menores, mas sempre existem riscos em qualquer tipo de cirurgia", relata.
O fechamento da colostomia —ou reconstrução do trânsito intestinal— consiste em abrir novamente o abdome e religar as alças do intestino grosso para que o trânsito intestinal volte ao normal e o paciente deixe de usar a bolsa coletora de fezes.
Macedo diz que, pelo fato de o presidente eleito já ter sido submetido a duas cirurgias anteriores, não será possível fazer o procedimento por meio de técnicas menos invasivas, como a videolaparoscopia ou a robótica.
"Tem que abrir o abdome, achar o coto intestinal grosso que está fechado dentro da barriga, mobilizá-lo, tirar o intestino da parede e fazer uma emenda", explica. Ele afirma que o tempo cirúrgico é variado. Nessas condições, há chances de terem se formado aderências no intestino, o que pode deixar o procedimento um pouco mais demorado.
Segundo Macedo, os riscos envolvidos são os inerentes a toda cirurgia. "Mas são muito menores do que quando o operei em 12 de setembro, com uma peritonite grave, com grande contaminação, com fístula e obstrução intestinal. Agora os riscos são menores, mas sempre existem riscos em qualquer tipo de cirurgia", relata.
O fechamento da colostomia —ou reconstrução do trânsito intestinal— consiste em abrir novamente o abdome e religar as alças do intestino grosso para que o trânsito intestinal volte ao normal e o paciente deixe de usar a bolsa coletora de fezes.
Macedo diz que, pelo fato de o presidente eleito já ter sido submetido a duas cirurgias anteriores, não será possível fazer o procedimento por meio de técnicas menos invasivas, como a videolaparoscopia ou a robótica.
"Tem que abrir o abdome, achar o coto intestinal grosso que está fechado dentro da barriga, mobilizá-lo, tirar o intestino da parede e fazer uma emenda", explica. Ele afirma que o tempo cirúrgico é variado. Nessas condições, há chances de terem se formado aderências no intestino, o que pode deixar o procedimento um pouco mais demorado.
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