O general da reserva do Exército Osvaldo Ferreira, que havia sido convidado para assumir o Ministério da Infraestrutura, desistiu de integrar o primeiro escalão do governo. A futura pasta será uma junção dos ministérios dos Transportes, dos Portos e da Aviação Civil. Uma alternativa para ele seria uma secretaria dentro do Palácio do Planalto com influência direta sobre a pasta de Infraestrutura e a de Minas e Energia, o que também não deve ocorrer.
Um dos generais mais atuantes na elaboração de propostas para a campanha de Bolsonaro, e também um dos principais nomes do grupo de transição, ele deverá ficar fora do governo. Ontem, ficou praticamente acertado que Ferreira não estará à frente nem de uma pasta nem de outra.
A interlocutores, o general tem dito que não tem projeto de vida de ser ministro e que vai optar pela aposentadoria - ele já está na reserva do Exército. Ferreira negou a ideia de comandar a Infraestrutura e não ouviu de Bolsonaro qualquer proposta de ser colocado dentro do Planalto.
Ao longo do dia, em seus últimos compromissos de sua segunda viagem a Brasília após ser eleito, Bolsonaro manifestou a autoridades com quem esteve reunido que havia ouvido um "não" de Ferreira. Agora, Bolsonaro procura outro general para o posto.
As circunstâncias sobre essa reviravolta ainda são desconhecidas. Ferreira sempre teve um perfil técnico, voltado inicialmente para assuntos de infraestrutura, área que detém conhecimento por ter estado à frente do Departamento de Engenharia do Exército.
Responsável por coordenar a transição de governo, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), informou ontem que a administração de Jair Bolsonaro contará com um Ministério da Cidadania. Segundo o futuro ministro-chefe da Casa Civil, a pasta será responsável pelas áreas de desenvolvimento social, direitos humanos e políticas de combate às drogas, e deve substituir os atuais ministérios do Desenvolvimento Social e do Direitos Humanos. "O Ministério do Trabalho ficará junto com a "produção" ou vai para um outro ministério chamado de Cidadania, que aí tem lá o Desenvolvimento Social, os Direitos Humanos. Para a gente poder sair de 30 ministérios para 15, tu tem que fazer essa concentração", disse Onyx, à Rádio Gaúcha. Com informações da Agência Globo.
Um dos generais mais atuantes na elaboração de propostas para a campanha de Bolsonaro, e também um dos principais nomes do grupo de transição, ele deverá ficar fora do governo. Ontem, ficou praticamente acertado que Ferreira não estará à frente nem de uma pasta nem de outra.
A interlocutores, o general tem dito que não tem projeto de vida de ser ministro e que vai optar pela aposentadoria - ele já está na reserva do Exército. Ferreira negou a ideia de comandar a Infraestrutura e não ouviu de Bolsonaro qualquer proposta de ser colocado dentro do Planalto.
Ao longo do dia, em seus últimos compromissos de sua segunda viagem a Brasília após ser eleito, Bolsonaro manifestou a autoridades com quem esteve reunido que havia ouvido um "não" de Ferreira. Agora, Bolsonaro procura outro general para o posto.
As circunstâncias sobre essa reviravolta ainda são desconhecidas. Ferreira sempre teve um perfil técnico, voltado inicialmente para assuntos de infraestrutura, área que detém conhecimento por ter estado à frente do Departamento de Engenharia do Exército.
Responsável por coordenar a transição de governo, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), informou ontem que a administração de Jair Bolsonaro contará com um Ministério da Cidadania. Segundo o futuro ministro-chefe da Casa Civil, a pasta será responsável pelas áreas de desenvolvimento social, direitos humanos e políticas de combate às drogas, e deve substituir os atuais ministérios do Desenvolvimento Social e do Direitos Humanos. "O Ministério do Trabalho ficará junto com a "produção" ou vai para um outro ministério chamado de Cidadania, que aí tem lá o Desenvolvimento Social, os Direitos Humanos. Para a gente poder sair de 30 ministérios para 15, tu tem que fazer essa concentração", disse Onyx, à Rádio Gaúcha. Com informações da Agência Globo.
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