As gêmeas siamesas cearenses Maria Ysabelle e Maria Ysadora, dois anos, receberam alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e foram para a enfermaria do Hospital das Clínicas (HC) de Ribeirão Preto, localizado no interior de São Paulo, no fim da manhã desta quarta-feira (7). Elas nasceram unidas pela cabeça e passaram por uma separação definitiva em cirurgia que durou cerca de 20 horas, em outubro deste ano.
De acordo com o neurocirurgião pediátrico do Hospital Infantil Albert Sabin, Eduardo Jucá, as meninas estão bem e, a partir de agora, começarão o processo de reabilitação com fisioterapia e terapia ocupacional. A alta médica definitiva, no entanto, ainda não é prevista, uma vez que o caso necessita de cuidados.
Os médicos estão avaliando o processo de cicatrização da cirurgia para saber se uma das gêmeas, Maria Ysabelle, vai precisar ser submetida a mais uma cirurgia, desta vez para cobrir parte da nuca que ficou sem pele.
"A recuperação está indo bem. Dependendo dele, veremos se vai ser preciso fazer enxerto de pele ou não. Ou seja, isso ainda está no campo da probabilidade", assegura Eduardo Jucá.
Ele afirma que 30 profissionais - neurocirurgiões, anestesistas, cirurgiões plásticos, neurologistas, intensivistas e enfermeiros - brasileiros e americanos, ficaram responsáveis pela primeira cirurgia no Brasil que separou parte dos cérebros que estava unida.
"É o primeiro caso siamesas craniópagas que foram separadas no País. O procedimento foi realizado por uma equipe brasileira sob consultoria de profissionais de Nova Iorque, que já fizeram outros procedimentos iguais pelo mundo", conta o neurocirurgião pediátrico.
Caso
Nascidas em Patacas, distrito de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), Maria Ysabelle e Maria Ysadora passaram por cinco cirurgias até serem separadas completamente. O quinto procedimento envolveu a separação da parte dos cérebros que estava unida, além da reconstrução da calota craniana e da pele, com tecidos retirados das próprias crianças.
Desde o início do planejamento, os crânios e cérebros das siamesas foram reconstruídos em molde tridimensional, contendo detalhes de veias e artérias, com apoio de uma equipe norte-americana. A família está em Ribeirão Preto desde o início deste ano, morando provisoriamente em residência dentro da Universidade de São Paulo (USP). Com informações do Diário do Nordeste.
De acordo com o neurocirurgião pediátrico do Hospital Infantil Albert Sabin, Eduardo Jucá, as meninas estão bem e, a partir de agora, começarão o processo de reabilitação com fisioterapia e terapia ocupacional. A alta médica definitiva, no entanto, ainda não é prevista, uma vez que o caso necessita de cuidados.
Os médicos estão avaliando o processo de cicatrização da cirurgia para saber se uma das gêmeas, Maria Ysabelle, vai precisar ser submetida a mais uma cirurgia, desta vez para cobrir parte da nuca que ficou sem pele.
"A recuperação está indo bem. Dependendo dele, veremos se vai ser preciso fazer enxerto de pele ou não. Ou seja, isso ainda está no campo da probabilidade", assegura Eduardo Jucá.
Ele afirma que 30 profissionais - neurocirurgiões, anestesistas, cirurgiões plásticos, neurologistas, intensivistas e enfermeiros - brasileiros e americanos, ficaram responsáveis pela primeira cirurgia no Brasil que separou parte dos cérebros que estava unida.
"É o primeiro caso siamesas craniópagas que foram separadas no País. O procedimento foi realizado por uma equipe brasileira sob consultoria de profissionais de Nova Iorque, que já fizeram outros procedimentos iguais pelo mundo", conta o neurocirurgião pediátrico.
Caso
Nascidas em Patacas, distrito de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), Maria Ysabelle e Maria Ysadora passaram por cinco cirurgias até serem separadas completamente. O quinto procedimento envolveu a separação da parte dos cérebros que estava unida, além da reconstrução da calota craniana e da pele, com tecidos retirados das próprias crianças.
Desde o início do planejamento, os crânios e cérebros das siamesas foram reconstruídos em molde tridimensional, contendo detalhes de veias e artérias, com apoio de uma equipe norte-americana. A família está em Ribeirão Preto desde o início deste ano, morando provisoriamente em residência dentro da Universidade de São Paulo (USP). Com informações do Diário do Nordeste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário