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terça-feira, 27 de outubro de 2015

ENCERRADA GREVE DOS BANCOS PRIVADOS NO CEARÁ: BANCO DO BRASIL, BNB E CEF CONTINUAM PARALISAÇÕES


ENCERRADA GREVE DOS BANCOS PRIVADOS NO CEARÁ: BANCO DO BRASIL, BNB E CEF CONTINUAM PARALISAÇÕES
Banco do Brasil permanece em greve/AGÊNCIA BRASIL
Após três horas de assembleia, os bancários do setor privado decidiram pelo fim da greve, enquanto os profissionais dos bancos públicos, como o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste (BNB) e a Caixa Econômica Federal (CEF) votaram a favor da continuidade da paralisação. As votações ocorreram nesta segunda-feira, 26, de 19h às 22h, na sede do Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará (Seeb-CE).  A partir desta terça-feira, 27, as agências privadas terão funcionamento normal.
Por uma diferença de nove votos, os bancários do Banco do Brasil decidiram continuar a greve - 123 pessoas opteram pela manutenção do movimento, enquanto 114 queriam o fim da paralisação. Já Banco do Nordeste (BNB), que também decidiu pela contuidade da greve, teve 96 bancários votando pela aceitação da proposta e 113 pessoas contra. Na votação da Caixa Econômica Federal (CEF), 143 profissionais votaram pela manutenção da greve, enquanto 48 se mostraram a favor do fim do movimento. De acordo com o Sindicato, não há previsão de uma nova reunião, nem de uma outra assembleia por parte dos bancários que continuam em greve. Os bancários que retomam as atividades nas agências privadas terão que compensar uma hora de trabalho até o dia 15 de dezembro, segundo informou o Seeb. A medida será resolvida de forma interna e administrativa, portanto não vai alterar os horários de funcionamento dos bancos.
Proposta aos bancários
A quinta proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foi aceita pelo Comando Nacional, no último domingo, 25, com reajuste de 10%, um ganho real de 0,11% para salários e Participação nos Lucros e Resultado (PLR), além de 14% para vales refeição e alimentação. A negociação foi fechada após os bancos concordarem em não descontar as horas não trabalhadas.  Com isso serão abonados 63% das horas dos trabalhadores de 6 horas, de um total de 84 horas, e 72% para os trabalhadores de 8 horas, de um total de 112 horas. Ou seja, serão considerados os dias de paralisação de 6 a 26 de outubro de 2015, com compensação de 31 horas, sendo no máximo uma hora de trabalho a mais por dia útil, até o dia 15 de dezembro.

O POVO

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